SEMINÁRIO Defesa a priori da indução Russel (PDF)




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Title: Apresentação do PowerPoint
Author: Família

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O problema de Hume
Levanta questão sobre o mérito das inferências
indutivas:
-

Temos boa razão para aceitar as conclusões dos argumentos indutivos?

-

Os argumentos indutivos são bons?

Raciocínios:
Demonstrativo – diz respeito a relação das ideias
premissas sejam verdadeiras);

(conclusões podem ser falsas, ainda que as

Moral – diz respeito à matéria de fato e existência (circular).

• PF (past-to-future: do passado para o futuro): O futuro será como o passado.

Resposta ao problema de Hume:
Defesa a priori da Indução
Bertrand Russel – Os problemas da filosofia

Aborda o problema proposto por Hume, reformulando-o.

Inovação Russeliana:
Boas razões para crer.
Premissas podem ter boas razões para conclusão.
Exceção: anuladores (defeat) e solapadores (undermine).

PF ≠ PFR
PF é verdadeiro por definição e não pode ser verficada por argumento demonstrativo.
PFR – Esse fato não justifica que PFR não é verdadeira por definição.

O JARRO COM 1.000 PEDRAS DE MÁRMORE
- 999 pedras pretas;
- 1 branca.

Uma pedra é pega aleatoriamente:
Se não souber que pedra pegou e pensar que pegou uma pedra preta, é uma CRENÇA RAZOÁVEL

M1. Se existem 1.000 pedras de
mármore no jarro, 999 são pretas, 1 é
branca, e 1 foi randonicamente
escolhida, então essa escolhida é
preta.

M1=PF

M2. Se você sabe que existem 1.000
pedras de mármore no jarro, 999 são
pretas, 1 é branca, e que 1 foi
escolhida randonicamente (e você não
tem nenhuma informação relevante),
então é razoável para você acreditar
que a selecionada é preta.
;

M2=PFR

M1.
Se uma condição prevalece, ela sempre prevalecerá.
2 condições:
I. Regularidade no passado;
II. Manutenção dessa regularidade no futuro.
M1 pode ser falso
M2.
condições:
I. Se sabe que a condição prevalece;
II. Tem boas razões para acreditar que a segunda prevalece.
M2 necessáriamente verdadeira: definição/natureza do conceito
racional. À priori, sem necessidade de inferência.

RAZOÁVEL:
Usar os casos do passado como guias do futuro.
Em todos os casos observados tratam-se de boas razões a observação
de PFR como regularidade para inferência.
EXCEÇÕES:
casos em que essas crenças são FALSAS ou ANULADAS
(Overriden) por OUTRAS RAZÕES.
RACIOCÍNIO DE RUSSEL:
Mérito Epistêmico do raciocínio indutivo não depende da verdade de
PF, mas da verdade de PFR.

CONCLUSÃO
PFR é preferencialmente verdadeiro.
PORTANTO, qualquer um está justificado a acreditar nas conclusões de
bons argumentos indutivos.
SALVO, existência de anuladores e solapadores.
FATO À PRIORI sobre a natureza da evidência e não do contingente.






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