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Caraterização do Ténis de Mesa
2015 - 2016
Candidatura à FPTM – “Todos pelo Ténis de Mesa, por um Ténis de Mesa, para Todos”
• O Ténis de Mesa, é por natureza um desporto extremamente
popular e de rápida adesão.
• O Ténis de Mesa português em contexto federado, é muito
pouco praticado. Na época de 2015-2016, apenas 0,03% da
população se dedicou à prática, o que corresponde a 3300
indivíduos.
Candidatura à FPTM – “Todos pelo Ténis de Mesa, por um Ténis de Mesa, para Todos”
• Beneficiando de uma conjuntura extraordinária, os
responsáveis pelo TM nacional, não souberam potenciar essa
mesma conjuntura e desperdiçaram nos últimos quatro anos
uma oportunidade excelente de fazer crescer a atividade,
para o patamar que a mesma justifica e merece.
Evolução do n.º de praticantes nas últimas cinco épocas
3350
3300
3250
3200
3150
3100
3300
3050
3000
2950
2900
3132
3041
2987
3041
2850
2800
Dir León
2012-13
2013-14
2014-15
2015-2016
Candidatura à FPTM – “Todos pelo Ténis de Mesa, por um Ténis de Mesa, para Todos”
• A leitura do quadro anterior, permite-nos perceber, que no
ciclo que agora termina, em termos nacionais, a evolução
verificada no número de praticantes, corresponde a um ténue
aumento: em quatro épocas desportivas, + 259 praticantes,
ou seja, um crescimento de 8,5%.
A provar, a fraqueza deste desempenho, atente-se a título de
exemplo nos números apresentados pela ATM Lisboa, para este
mesmo período: crescimento de 109,6%, correspondente, a +
229 praticantes. Como fica demonstrado, não restam dúvidas
que era possível fazer bem melhor, no entanto, os responsáveis
pelo TM nacional, nunca revelaram visão, vontade politica e
medidas concretas que impedissem a chamada “navegação à
vista”.
Candidatura à FPTM – “Todos pelo Ténis de Mesa, por um Ténis de Mesa, para Todos”
• Nos últimos dezasseis anos, verificou-se um decréscimo de
praticantes de 29,2%.
• Um terço dos Distritos do território continental, não possui
Associação: Bragança, Guarda, Castelo Branco, Santarém,
Portalegre e Beja.
Candidatura à FPTM – “Todos pelo Ténis de Mesa, por um Ténis de Mesa, para Todos”
• Na relação do número de praticantes, com a localização da
população, verifica-se um evidente desequilíbrio. O território
continental que alberga 95,1% dos portugueses, apenas
representa 60,3% do total de praticantes, ao mesmo tempo
que a RA dos Açores, que integra apenas 2,1% da população,
apresenta um registo de 26,6%, e a RA da Madeira, com 2,6%
da população, 13,1%.
REGIÃO
TOT PRAT
% TOT PRAT
N.º HABITAN
DISTR % HAB
Continente
1990
60,3
10 041 813
95,1
RA Madeira
433
13,1
267 938
2,6
RA Açores
877
26,6
246 102
2,1
Candidatura à FPTM – “Todos pelo Ténis de Mesa, por um Ténis de Mesa, para Todos”
• O escalão Sénior, é o que regista maior
número de praticantes, quase um terço
do total: 32,4%, numa clara manifestação
da inversão da pirâmide etária. Para uma
melhor compreensão da textura dos
praticantes, importa referir que 22,9% do
total de clubes filiados, apenas inscreveu
atletas do escalão Sénior.
• No escalão de Iniciados, a “porta de
entrada” para a atividade, 50,8% dos
praticantes, estão registados nas Regiões
Autónomas da Madeira e dos Açores.
Candidatura à FPTM – “Todos pelo Ténis de Mesa, por um Ténis de Mesa, para Todos”
• Ainda no escalão de Iniciados, a média de praticantes por
clube, revela-se extremamente preocupante, se tivermos em
conta que este escalão etário, é o garante de futuro para a
modalidade. Na RA dos Açores, em média cada clube possui
13,6 praticantes do escalão de Iniciados; enquanto que no
território do continente, esse número desce, para 1,8; e na
RA da Madeira, se fixa, em 1,9.
REGIÃO
TOT PRAT
% TOT INSC ESC
MÉDIA PRAT CLU
Continente
262
40,2
1,8
RA Madeira
54
10,1
1,9
RA Açores
217
40,7
13,6
Apresentação Candidatura SM 2016 - 2020 PP VerFin.pdf (PDF, 5.43 MB)
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