Estudos de Consumo A Estetização da Vida Cotidiana (PDF)




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Title: Slide 1
Author: Leonardo Botelho

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A ESTETIZAÇÃO DA VIDA COTIDIANA
FEATHERSTONE, Mike. Cultura de Consumo e Pós-Modernismo. São Paulo:
Studio Nobel, 1995.

DUPLA:
Leonardo Botelho
Maurício Anjos

1

A estetização da vida cotidiana

• Pós-modernismo:
– apagamento das fronteiras entre arte vida cotidiana;
– colapso das distinções entre alta-cultura e cultura de

massa/popular;
– igualização e nivelamento das hierarquias simbólicas.

1

A estetização da vida cotidiana

• Estetização da vida cotidiana em 3 sentidos:
1) Subculturas artísticas;
2) Transformação da vida numa obra de arte;
3) Fluxo veloz de signos e imagens.

1

A estetização da vida cotidiana

• Dominância do valor de troca sobre o valor de uso original
(Adorno);
• “Valor-signo” (Baudrillard);
• Manipulação comercial das imagens, criando “imagenssonho” que falam de desejos e estetizam e fantasiam a

realidade.

1

A estetização da vida cotidiana

• Baudrillard e a teoria da mercadoria-signo:
– mercadoria se transformou em signo;
– significado é determinado por um conjunto
autorreferenciado de significantes;
– sobrecarga de informação proporcionada pela mídia;

– real e imaginário se confundem.

1

A estetização da vida cotidiana

• Gênese da estetização da vida cotidiana na expansão da
cultura de consumo nas grandes cidades do século XIX;
• Mudanças nas instituições que anteriormente eram
exclusivas para a elite e os mais instruídos (ex: museus);
• Necessidade de examinar a estetização da vida cotidiana

em situações específicas no espaço e tempo;

2

Modernité

• Baudelaire, Benjamin e Simmel procuraram explicar as
novas experiências de modernité nas grandes cidades;
– Baudelaire: Paris entre 1840 e 1850;
– Simmel: Berlim;
– Benjamin: Paris e Berlim.

2

Modernité

• Baudelaire:
– esforço da arte para aprender o cenários modernos;
– despreza os artistas contemporâneos;

– o artista deve se esforçar para perseguir a beleza
transitória.

2

Modernité

• Benjamin:
– foca nas galerias parisienses;
– “mundos de sonho” da cultura de consumo;
– mercadorias cultuadas como fetiches.

2

Modernité

• Simmel e Benjamin:
– paisagem urbana estetizada e encantada;
– outdoors, vitrines, anúncios, publicidades,

embalagens, arquitetura etc.;
– indivíduos fazendo parte da moda;

2

Modernité

• Expansão e extensão da produção de mercadorias nas
grandes cidades;
• Surgimento de novos edifícios, lojas de departamento,
galerias, shopping centers etc.;
• Dupla capacidade da mercadoria de ser valor de troca e de

uso, de ser o mesmo e o diferente.

3

As classes médias e o controle do carnavalesco

• Emergência das boêmias pós revoluções de 1848;

• Assumiram muitas inversões e transgressões
simbólicas encontradas no carnaval;

• Stallybrass e White discutem a natureza relacional
dos carnavais, festivais e feiras.

3

As classes médias e o controle do carnavalesco

• O papel das feiras:
– espaços de prazer e desligadas do mundo real;
– transformação da tradição popular mediante a interseção
de diferentes culturas;
– precursoras ao ar livre das lojas de departamento e das

exposições universais do final do século XIX;

4

Assista e Leia
A Bronx Morning (1931)
Curta-metragem dirigido por Jay Leyda que retrata o povo e o seu meio social,
sendo ambientado no bairro de Bronx, em New York. Através de um jogo de imagens, é possível conhecer o comércio local, os vendedores ambulantes, as casas e
prédios, a vizinhança e diversas características peculiares daquele local e época.

Mr Selfridge (2013-2016)
Série de televisão britânica que narra a vida do empresário Harry Gordon
Selfridge, interpretado por Jeremy Piven. Mostra como foi a criação e evolução
dos grandes Armazéns Selfridges em Londres, no início do século XX

4

Assista e Leia
Secrets Of Selfridges (2013)
Documentário exibido pela PBS que conta a história secreta dessa magnífica loja
de departamentos que revolucionou a forma como os britânicos faziam
compras, além de contar a incrível história do próprio Sr. Selfridge.

O cinema e a invenção da vida moderna (2001)
Este livro é uma coletânea de ensaios que analisa as formas e funções do olhar
e da representação presentes na vida urbana entre 1848 e 1920. O capítulo
cinco destaca-se por relacionar com o tema abordado neste trabalho, uma vez
que aborda a nova era de compras em Londres nos anos 1909-1914.

Obrigado!






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