Area1Aula2Palinologia2017 .pdf
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Title: Slide 1
Author: Paulo Alves de Souza
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4/3/2017
Microfósseis de Parede Orgânica
Geo 04002 - Paleontologia II
Palinologia
Microfósseis de parede orgânica - Palinologia
1. Introdução, definição e princípios
1. Introdução, definição e princípios
2. Esporomorfos: esporos de “briófitas e pteridófitas”
3. Esporomorfos: grãos de pólen de gimnospermas e
Método de preparação – extração da rocha
angiospermas
Como retirar os microfósseis de
2HCl + CaCO3 =
CaCl2 + H2O + CO2
parede orgânica das rochas e
fragmentação
sedimentos ?
Ácido
Clorídrico
(HCl)
dissolução dos
carbonatos
dissolução dos
silicatos
peneiramento
confecção de
lâminas
SiO2(s) + HF(aq) =
SiF4(g) + H2O(l)
Ácido
Fluorídrico
(HF)
1
4/3/2017
Diversidade biológica
Que organismos ou partes de
organismos ficam preservados após
essas etapas laboratoriais ?
Quais as utilidades nas Geociências ?
Reconstituição
paleoecológica e ambiental
Paleontologia estratigráfica e
Geologia Econômica
Paleoclimatologia
2
4/3/2017
Melhores resultados em granulometrias finas: carvão, folhelho, siltito,
argilito, lama
Inicialmente relacionada à área médica: alergias
Além de sua utilização nas Geociências, atualmente tem várias
aplicações, incluindo os estudos botânicos, determinação da
qualidade dos meis e a ciência forense
Melhores resultados em litologias de cores escuras e finas
3
4/3/2017
Coleta de amostras em um afloramento
Souza et al. (2006)
Remoção dos componentes
minerais da rocha ou
sedimento
Ácido
Fluorídrico
(HF)
Ácido
Clorídrico
(HCl)
4
4/3/2017
Palinomorfos
Constituição da exina
Esporopolenina: estrutura orgânica extremamente resistente –
possivelmente a mais resistente encontrada naturalmente
Composição: variável, entre C90 H134 O20 e C90 H142 O35
Também presente na parede de dinoflagelados e acritarcos
Similar à quitina (fungos, escolecodontes, microforaminíferos) e
celulose
Palinomorfos
Esporos
Grãos de pólen
Algas clorofíceas
Acritarcos
Quitinozoários
Palinoforaminíferos
Esporos de fungos
Escolecodontes
Esporos
Grãos de pólen
Algas clorofíceas
Acritarcos
Quitinozoários
Palinoforaminíferos
Esporos de fungos
Escolecodontes
Fitoclastos
Matéria orgânica
amorfa
Palinomorfos
Esporos
Grãos de pólen
Algas clorofíceas
Acritarcos
Quitinozoários
Palinoforaminíferos
Esporos de fungos
Escolecodontes
Fitoclastos
Fitoclastos
Matéria orgânica
amorfa
Matéria orgânica
amorfa
5
4/3/2017
Então, isso é
PALINOLOGIA !
Está claro?
Microfósseis de Parede Orgânica
Palinologia
1. Introdução, definição e princípios
2. Esporomorfos: esporos de “briófitas e pteridófitas”
Briófitas
reúne os musgos,
hepáticas e
antóceros
divisão intermediária
entre as algas e as
plantas vasculares
domínio da fase
gametofítica (1N)
sobre a esporofítica
(2N) no ciclo de vida
“Pteridófitas”
-reúne os licopódios, cavalinhas e
samambaias
-classes Rhyniopsida, Psilopsida,
Zosterophyllopsida, Lycopsida,
Trimerophytopsida,
Sphenopsida, Filicopsida
-domínio da fase esporofítica (2N),
> 99% do ciclo de vida, sobre a
gametofítica (1N)
-produzem frondes estéreis e férteis
-dois tipos de produção de esporos:
homosporia:
esporos/micrósporos
isósporos
heterosporia:
micrósporos e
megásporos
6
4/3/2017
Produção em mônades, díades e tétrades
Selaginella
Fabaceae
Q
C
N
P
Produção em mônades, díades, tétrades, políades
Esporos de briófitas
e “pteridófitas”
K
M
J
T
P
C
C
P
P
D
S
O
C
Pré-C
Ambiente: continental – área úmidas
Dispersão: todos os ambientes !!!
7
4/3/2017
Tétrades mais comuns: tetraédricas e tetragonais
Tétrades mais comuns: tetraédricas e tetragonais
Marca Trilete
Marca Monolete
Importância do registro de tétrades preservadas – pouco
transporte a partir da planta mãe
Tétrades mais comuns: tetraédricas e tetragonais
Vista polar (VP)
8
4/3/2017
Vista equatorial (VE)
Vista oblíqua (VO)
9
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