This PDF 1.3 document has been generated by / ABBYY FineReader 9.0 Professional Edition, and has been sent on pdf-archive.com on 03/12/2017 at 02:51, from IP address 2.138.x.x.
The current document download page has been viewed 280 times.
File size: 9.97 MB (24 pages).
Privacy: public file
NONTEJURRA
A Ñ O I N U M E R O 11
DS
IO
-F
ES
M -APATRIA
NARIO D
EUAE
CR
TO
US
A L- IREY
DAD
26-31 OCTUBRE 1966
Papelera Navarra, S. A .
Asociada a
"Svenska Cellulosa A B "
Fábricas de
Pastas celulósicas
Papel
Kraft
Cartón ondulado
E m b a l a j e s de cartón o n d u l a d o
Miembro d e l a F. E. F. C . O . ( F e d e r a c i ó n E u r o p e a d e Fabricantes d e Cartón
Distribuye: C . O . P. E. S. A .
Ondulado)
Cordovilla - P A M P L O N A
N
O
V
J O Y E R Í A - PLATERÍA - RELOJERÍA
£
D
A
D
PLAZA DÍL CASTILLO, 36
TELEFONO 1?614
PAMPLONA
£
S
CENTRO
Y
DE
SAN
C
COMERCIAL
ARTESANÍA
SEBASTIAN
T
A
P
1
SDMI
I M P O R T A N T E : E s p e c i a l i z a d o s e n la e n s e ñ a n z a p o r
C o r r e s p o n d e n c i a , les o f r e c e m o s h a c e r s e
TITULAD O S en el C u r s o d e B O R D A D O A M A N O . C u r s o
ú n i c o en España, d e s d e su p r o p i o d o m i c i l i o b o r d a r á
AJUARES, VESTIDOS, M A N T E L E R Í A S , etc.. Tod o e l m a t e r i a l p r e c i s o l o r e g a l a m o s j u n t o c o n cada
lección. Pida Folleto Informativo y gratuito a
«E. U. M. I.» - Apartado, 515 (M) - SAN SEBASTIAN
( C e n t r o a u t o r i z a d o por el M i n i s t e r i o d e
c o n el n ú m . 150, g r u p o
Educación
1.°)
Nacional
£
Paseo Sarasate, 20
Teléfono 12083
PAMPLONA
R
1
A
S
A
S
T
R
E
R
1
A
EDITORIAL
um mn mmx&i
P a r e c e q u e p e r s o n a s i n t e r e s a d a s e n q u e a s í fuese, d i c e n q u e e l " p l e i t o
d i n á s t i c o " e n t r e las R a m a s CarUstas y A l f o n s i n a se e n c u e n t r a resuelto, y
q u e e n D o n J u a n d e B o r b ó n s e h a y a r e u n i d a l a h e r e n c i a d e las d o s .
C o m o el requeté siempre tiene actualidad y a h o ra acaba d e p e r e g r i n a r a S a n t i a g o , l a p o r t a d a es
acertada.
Se debe al lápiz de Carlos Saenz de T e j a d a , que
nos muestra un capitán de requetés, guapo m o z o ,
d e los q u e a s o m b r a r o n s i e m p r e a l m u n d o p o r su
valor y sacrificio.
C a p i t á n d e los T e r c i o s d e r e q u e t é s c a r l i s t a s d e
España. L a boina roja, t o c a d a con gracia, luce las
tres estrellas doradas. F r e n t e serena, azules ojos,
mirada profunda, con cierta melancolía, barba de
guerra, un tanto cuidada, p a r a posar a n t e el a r t i s ta, esbelta y apuesta f i g u r a .
Refleja
tranquilidad,
aplomo
natural,
en
q u i e n se h a j u g a d o l a v i d a c u o t i d i a n a m e n t e , e n trando en m i l combates con Cristo m u y d e n t r o ;
sin ostentación, pero t a m b i é n sin respetos h u m a nos, e x h i b e un detente del C o r a z ó n d e Jesús y un
crucifijo que besará con frecuencia antes de la b a t a l l a ; a l t o m a r a q u e l l a c o t a b a t i d a p o r las a m e tralladoras enemigas o v a d e a r e l rio con el a g u a
h a s t a el c u e l l o ¡ c u á n t a h e r o i c i d a d sin c r ó n i c a s !
N o m u e s t r a a r m a s , l a s t i e n e , p e r o s ó l o se v e l a
c a n t i m p l o r a que necesita p a r a saciar la sed q u e
le abrasa, d e salvar a España.
Es v o l u n t a r i o y s a b e m u y b i e n ¡ l o o y ó t a n t a s
v e c e s e n su h o g a r ! q u e m e r e c e p e r d e r s e l a v i d a p o r
ideales tan grandes c o m o los que tiene m e t i d o s
hasta el tuétano.
M o r i r por Dios, p o r la España inmortal, m o r i r
por m i R e y ¡qué bello m o r i r !
L a Ordenanza del Requeté dice:
" A n t e Dios nunca serás héroe a n ó n i m o " .
MONTEJURRA
DIOS - PATRIA - FUEROS - REY
SEMANARIO DE ACTUALIDAD
P r e c i o 12 p t a s . - A ñ o I - N . ° 11 - 25-31 o c t u b r e 1965
PRECIOS DE SUSCRIPCIÓN
ESPAÑA
EXTRANJERO
Anual
Ptas.
ptas.
Portugal, Marrue
Trimestre
100
eos e H i s p a n o Semestre
190
américa
475
Año
370
Europa
600
N ú m e r o atrasado
14
Resto del mundo
700
D i r e c c i ó n y A d m i n i s t r a c i ó n : A p d o . 254. P A M P L O N A
I m p r . en G r á f i c a s N a v a r r a s , S . A . - M a n u e l d e F a l l a , 3
PAMPLONA
D . L . N A 205 - 1963
C o n v i e n e s a l i r a l p a s o d e t a l d i s l a t e . E n a b s o l u t o es e s t o a s í . L a D i nastía Carlista no acabó con la m u e r t e d e l R e y D o n Alfonso Carlos. L a
continuidad de dicha gloriosa Dinastía está f i r m e m e n t e asegurada e n la
augusta persona d e D o n Javier de B o r b ó n - P a r m a m que, siendo entonces
P r í n c i p e y c u m p l i e n d o l a s o r d e n e s d e su t í o D o n A l f o n s o C a r l o s , p u s o e n
p i e d e g u e r r a e l 18 d e j u l i o d e 1936 a las h e r o i c a s u n i d a d e s d e l R e q u e t é d e
la C o m u n i ó n T r a d i c i o n a l i s t a . Y n a d i e i g n o r a l a s u c e s i ó n p e r f e c t a m e n t e
a s e g u r a d a q u e g r a c i a s a D i o s t i e n e D o n J a v i e r e n su h i j o e l P r í n c i p e D o n
Carlos, Duque de M a d r i d .
D o n Alfonso Carlos, en documento real fundamental, dejó bien establec i d a l a R e g e n c i a e n su s o b r i n o D o n J a v i e r , y s o n b i e n c o n o c i d o s l o s p á r r a fos d e l c i t a d o d o c u m e n t o e n u n o d e los c u a l e s m a n i f e s t ó e l R e y c u a n d e
su a g r a d o s e r í a q u e r e c a y e s e e n D o n J a v i e r l a p l e n a R e p r e s e n t a c i ó n d e l a
D i n a s t í a , c r u z p e s a d í s i m a q u e e c h ó s o b r e sus h o m b r o s e n l a s f e c h a s m e m o r a b l e s e n q u e e n España se c e l e b r a b a el C o n g r e s o Eucarístico I n t e r n a c i o n a l en B a r c e l o n a , a c e p t a n d o así l o que r e s p e t u o s a m e n t e p e r o c o n g r a n
insistencia le estaba p i d i e n d o h a c í a t i e m p o t o d o e l l e a l pueblo carlista,
reconociendo el derecho indiscutible que existía en la m u y querida persona
de D o n Javier de B o r b ó n - P a r m a .
E n r e a l i d a d d e v e r d a d e l C a r l i s m o l u c h ó e n las G u e r r a s C a r l i s t a s p o r
la l e g i t i m i d a d de la realeza, p e r o t o d a v í a m á s i m p o r t a n t e que esta l e g i t i m i d a d q u e se d e f e n d í a , c o n s e r l o t a n t o , h a n s i d o l a s i d e a s l a s q u e h a n e s tablecido una separación completa entre la C o m u n i ó n Tradicionalista y
el A l f o n s i s m o o J u a n i s m o , e n t o n c e s y a h o r a . S i n á n i m o d e h e r i r a n a d i e ,
h a y q u e d e c i r m u y c l a r a m e n t e , p a l a d i n a m e n t e , q u e es i r r e c o n c i l i a b l e l a
t e m á t i c a c a r l i s t a y l a l i b e r a l . L a C o m u n i ó n T r a d i c i o n a l i s t a d e j a r í a d e ser
e l l a m i s m a si a d m i t i e s e l a c o n c e p c i ó n d e l a M o n a r q u í a q u e t i e n e n l o s j u a nistas. D e l m i s m o m o d o , nosotros carlistas, e s t i m a m o s de una m a n e r a m u y
distinta la f o r m a d e estructurar a España y el e n g r a n a j e de esta estructuración a través d e las épocas históricas venideras. U n a m o s a esto el c o n v e n c i m i e n t o p l e n í s i m o que la C o m u n i ó n , que cada carlista tiene de la l e gitimidad que recae h o y en la Casa de B o r b ó n - P a r m a , convencimiento
r a z o n a d o y r a z o n a b l e , n o d e f e d e c a r b o n e r o , p o r supuesto. T o d o lo cual, a
m i entender, imposibilitaría cualquier acuerdo con la R a m a Alfonsina o
J u a n i s t a y su s i s t e m a p o l í t i c o , y n o c a b r í a m á s s i n o q u e e l J e f e d e l a R a m a , h o y D o n J u a n d e B o r b ó n , r e c o n o c i e s e a su l e g í t i m o S e ñ o r , D o n J a v i e r , y se p u s i e s e a sus ó r d e n e s . C o n o c i e n d o l a b o n d a d i n m e n s a d e D o n
J a v i e r n o es a v e n t u r a d o s u p o n e r l a r e a c c i ó n d e l m i s m o : a b r a z a r f r a t e r n a l m e n t e a D o n J u a n . P e r o l o q u e n a d i e d e b e p e n s a r es q u e e l d e r e c h o y
el h o n o r p u e d e n s e r a b d i c a d o s j a m á s p o r u n A b a n d e r a d o d e l a T r a d i c i ó n ,
ni p o r sus l e a l e s .
N a d a d e m u e s t r a q u e en D o n J u a n se e n c u e n t r e n reunidas las l e g i t i m i dades ( ¿ a d e m á s , dos legitimidades al m i s m o t i e m p o ? ) de las R a m a s C a r l i s t a s y A l f o n s i n a o J u a n i s t a . P o r q u e si p u d i e s e d a r s e u n a h e r e n c i a n a tural, razones incontrovertibles de derecho la anularían —de existir a q u e lla^—, e n e l o r d e n p o l í t i c o y d e r e a l e z a , s e e n t i e n d e . E s m u y i m p o r t a n t e
leer e n estas circunstancias al e x i m i o p e n s a d o r político V á z q u e z de M e l l a :
e n u n a d e sus m á s i n t e r e s a n t e s e x p o s i c i o n e s d e a l t a p o l í t i c a , d i c e s i n l u g a r a d u d a s c o m o si s e e x t i n g u í a s i n s u c e s i ó n d i r e c t a l a R a m a C a r l i s t a ,
t o d o s los d e r e c h o s p a s a b a n a l a C a s a d e B o r b ó n - P a r m a , C a s a q u e h a s i d o
y es e j e m p l o d e t a n t a s v i r t u d e s .
E l C a r l i s m o a b r e s i e m p r e los brazos a todos, a m i g o s y e n e m i g o s , p o r q u e e s t a C o m u n i ó n T r a d i c i o n a l i s t a e s t á f o r m a d a s o b r e t o d a s las cosas
p o r cristianos, p o r seguidores d e A q u e l que nos d i o e l m a r a v i l l o s o p r e c e p t o
d e l a m o r . N o s o t r o s , l o s c a r l i s t a s , e l C a r l i s m o , a m a m o s a t o d o s los h o m b r e s , p e r d o n a m o s a t o d o s , p e r o l o q u e es i m p o s i b l e p a r a u n c a r l i s t a , l o q u e
es i m p o s i b l e p a r a la C o m u n i ó n T r a d i c i o n a l i s t a , es a r r i a r u n a B a n d e r a y
ser d e s l e a l a u n A b a n d e r a d o q u e e s t i m a m o s e n c a r n a a q u e l l o s g r a n d e s d o g mas nacionales que son c i m i e n t o , estructura y r e m a t e d e España.
N o s o t r o s los c a r l i s t a s e s t a m o s , ¡ p u e s c l a r o q u e s í ! , e n l a l í n e a d e a q u e l
v e n t u r o s o 18 d e j u l i o d e 1936, j a m á s l e h e m o s t r a i c i o n a d o n i l e t r a i c i o n a r e m o s . Y c o n l e a l t a d se s i r v e a l a P a t r i a y a l f u t u r o d e l a P a t r i a . E s t o e s
lo n o r m a l e n los buenos h o m b r e s d e España.
A N T O N I O M A R Í A SOLIS
GARCÍA
£as requeíés eoccombatientes
en Santiago de Compostela
Preside los actos
la Princesa
Doña Irene
¡ta.
El Marqués dt
Marchelina
presenta la
ofrenda al
Apóstol
S A N 1 I A G O , 31. ( D e n u e s t r o
corresponsal, e n v i a d o especial).
D e s d e a l t a s h o r a s d e la n o che, h a n ido l l e g a n d o a S a n -
tiago de Compostela las distintas
Delegaciones de
Requetés
Excombatientes de la Cruzada,
que r e p r e s e n t a b a n a la t o t a l i -
d a d d e las p r o v i n c i a s e s p a ñ o las. E l a c t o l o h a o r g a n i z a d o l a
Hermandad Nacional de A n t i guos C o m b a t i e n t e s de Requetés.
A l a s 11 d e l a m a ñ a n a , y d e s d e la A l a m e d a se ha iniciado
la peregrinación, en la que h a bla una escuadra de gastadores,
trompetas y tambores del R e queté.
A c o n t i n u a c i ó n , m a s d e 15.000
excombatientes d e paisano, t o cados con la boina roja y con
las condecoraciones g a n a d a s e n
la Cruzada. Marchaban seguidamente grupos regionales f o l clóricos y la B a n d a Municipal
de
Santiago
de Compostela.
Cerraba la Presidencia
oficial
d e la peregrinación, que estaba
compuesta p o r la Junta N a c i o nal de la H e r m a n d a d d e A n t i guos Combatientes de T e r c i o s
de Requetés, A l c a l d e de S a n t i a g o de Compostela, G o b e r n a dor militar de la Plaza, D e l e g a d o N a c i o n a l de Excautivos d e
la Marina, y otras autoridades.
Al llegar la Peregrinación a
l a P l a z a d e l O b r a d o i r o , y, e n tre v i v a s muestras de afecto y
simpatía,
se u n i ó
y presidió
aquella, la Princesa Doña I r e n e .
El Deán de la Catedral o f r e c i ó el A g u a B e n d i t a a l a P r i n cesa, y , a c o n t i n u a c i ó n
entró
acompañándola
en
la
Santa
Iglesia Catedral.
E n el A l t a r M a y o r , ocupó u n
sitial e n el l a d o d e la Epístola,
acompañada
de las
referidas
autoridades, y del Obispo A u x i liar Doctor N o v o a Fuentes. P r e -
sentó
la ofrenda
don
Ignacio R o m e r o Osborne, Marqués
de Marchelina, Presidente
de
la H e r m a n d a d Nacional de A n tiguos C o m b a t i e n t e s de T e r c i o s
d e Requetés, el cual, h i z o e n t r e g a al Sr.
Obispo de
una
boina del requeté, m á r t i r de la
Cruzada,
Antonio
Mollé,
en
proceso de beatificación.
C o n t e s t ó a l a O f r e n d a el D o c tor N o v o a Puentes, el cual, e n tre o t r a s cosas d i j o : "Es
una
de las pocas peregrinaciones e n
la que ha v i b r a d o v e r d a d e r a m e n t e Santiago, y, a d e m á s e s pañola, por los nobles ideales
que os impulsan".
Seguidamente ofició la Santa
Misa el Capellán de la H e r mandad, D o n Edistio Sancho.
Finalizada la Misa, funcionó
el B o t a f u m e i r o ; a c o n t i n u a c i ó n
la Princesa D o ñ a I r e n e se d i r i g i ó a d a r el t r a d i c i o n a l a b r a zo al Apóstol.
U n a v e z g a n a d o el Jubileo, l a
Princesa Doña Irene, Autoridades que la a c o m p a ñ a b a n y p e regrinos, hicieron la salida p o r
la puerta Santa,
presenciando
en la plaza de Platerías
una
demostración del grupo folklórico
de
Pamplona
"Muthiko
Alayak".
La
Princesa
Doña
Irene
a c o m p a ñ a d a por los Marqueses
dei Valle de Santiago, e m p r e n dió viaje a Madrid.
Una
hecho
nando
leo del
v e z más, el C a r l i s m o h a
acto de presencia
gae n esta ocasión, el J u b i A ñ o Santo Jacobeo.
PERSONALIDADES
EN
S A N T I A G O
De izquierda a derecha:
El obispo d e S a n t i a g o Dr.
Q u i r o g a P a l a c i o s , Marqués
de V a l d a v i a , Marqués de
Marchelina, Coronel d e Artillería, princesa Irene, a r z o bispo de C e l m a Mons. J o s é
Cheikho y M o n s . G a b r i e l
Bukapk.
" L a N o c h e " de Santiago
Concentración Carlista en ISUSQUIZA
(Álava)
Como
bre
todos
los años, se celebró
el acto organizado
batientes
de Requetés
en el glorioso
Requetés
de Álava,
monte
el domingo
por la Hermandad
con el apoyo
de Isusquiza,
de Álava y los soldados
día 19 de
de Cristo-Rey
donde
septiem-
de
Excom-
de la Junta
vertieron
del Regimiento
medio
su sangre
los
de San Marcial
de
En un restaurant
comida
bao,
un espléndido
cielo azul se iba a conmemorar
unos de la celebración
alto del monte,
del primer
y en memoria
el año 1936, por las fuerzas
Ejército
Español.
Con
verdadero
Vía-Crucis
militares
los
y de
de su conquista
veinticinco
la Misa
y heroica
en el
defensa
de la C. Tradicionalista
la subida
rezando
el largo recorrido
mandad,
Rvdo.
la Santa Misa
el Vía-Crucis
ante
hasta la cima,
D. Primitivo
levantadas
el Capellán
inició
a
todo
de la
HerEl
que
ofició
recibido
de la Hermandad.
pronunció
una sentida
plática de carácter
puso alerta a los asistentes
enemigos
Este,
después
religioso
del
Evangelio,
y patriótico,
de las maquinaciones
de España contra ésta, del comunismo,
Después
de la Misa se rezó un responso
tos en dicho lugar, cualquiera
que fuera su color
en
de los tradimasonería
por los muer-
político.
transmitía
el responso
tuvo
pronunció
unas elocuentísimas
de Álava,
Pérez
que
dieron
de Arrilucea,
su vida en defensa
tándose
de que
por
alistado
en un Tercio
edad
lugar
palabras
el acto
político
el estudiante
en las que enalteció
en
de Requetés.
tomar
Una vez
parte
que
del A. E. T.
el valor
de Dios-Patria-Fueros-Rey
no pudiera
el
en
terminado
y
la
de
los
lamenCruzada,
el acto
a que en el momento
Comenzando
tradi-
a
Bil-
se
luego la Romería,
regresando
en
Codón,
Consejero
el uno de Burgos
de
por
re-
aprove-
Vitoria.
asistir el
Nacional,
y el otro
no pudieron
ticia que
fue recibida
Asistieron
decieron
Exce-
y el
señor
de Pamplona,
asistir, enviando
todos
Isusquiza,
Logroño
Regional
de todo
y Burgos,
su
los
adhe-
de
tenemos
de Álava,
noticia,
de
haber
a este acto,
no-
de los tradicionalistas
de
Viz-
asistencia
no sólo
agra-
la Hermandad
y Junta
Regional,
sino
de Álava,
alaveses.
breve
el gesto
a todos
de los actos habidos
de
en nombre
Sr.
batalla.
del Ejército
en
de los
y Junta Regional
del Excmo.
estos actos a un
así la solidaridad
en los campos
la
ovación.
que hacer resaltar y agradecer
al enviar
dio
Cauna,
corazón
y de la Junta de la Hermandad
patentizando
Sr.
y cuya
los tradicionalistas
la C. Tradicionalista
hermanados
uniéndose
de cerrar esta información
tradicionalistas
Militar
Sr. Navarrete,
Jefe
con una cerrada
los miembros
también
del
al acto representaciones
caya, Navarra,
suyo,
la Hermandad,
orden
un telegrama,
Antes
Terminado
Zalba,
secretario
lugar
en la que
lugar la
de
sión al acto.
ador-
y del Requeté,
Land¡
el Sr. Ipiña de
el hecho de que no pudieran
Sr. D. José María
por sus ocupaciones
en la misma, que estaba
de España
palabra
día, y otros
se lamentaba
Inocencio
cuales
Una vez en la cima tuvo
Capellán
cionales
las Cruces
gran cantidad
habló elocuentemente
lugar su exaltada
el espléndido
Sólo
y del
se
a la que asistieron
los vivas a España.
chando
Ibáñez.
con las banderas
y liberalismo.
y de camaradería
rezándolo
España
hacia
en
ante el altar levantado
el mismo
que
dando
pitieran
D.
de sacrificio
de Viva
de Landa a las dos de la tarde, tuvo
A los postres
lentísimo
espíritu
y con gritos
se inició la bajada del monte
de Hermandad
cionalistas.
Con
para el orador
el Oriamendi
Regional
Burgos.
nado
de una ovación
y cantado
de
Gobernador
representante
con los
Requetés
Corto explicotorio del
Profesor
Wilhelmsen
El autor se lamenta de la
f a l t a de d i á l o g o en la
Prensa
Católica
norteame-
ricana.
Editor The Wander:
Dallas, la ciudad de reciente luctuoso r e c u e r d o que c o n m o v i ó a l m u n d o
es r e s i d e n c i a a c t u a l d e l q u e f u e p r o f e s o r d e l a U n i v e r s i d a d d e N a v a r r a ,
gran a m i g o nuestro don Federico Wilhelmsen.
E n el p e r i ó d i c o d e S a i n t P a u l d e M i n n e s o t a ' ' T h e Wander"' publica un
valiente y r o t u n d o artículo que nos h o n r a m o s e n reproducir, porque canta
l a g r a n d e z a c a t ó l i c a d e E s p a ñ a m o s t r a n d o las p e c u l i a r i d a d e s d e l C a r l i s mo, médula de la Patria.
G r a c i a s a l a s e ñ o r i t a A . A . M . q u e e s c o n d e su n o m b r e e n e s t a s i n i c i a les p o s e e m o s t r a d u c i d o , d i c h o e s p l é n d i d o a r t í c u l o , m u y a c t u a l p o r e l e c u menismo d e la hora presente sobremarcado por el Concilio Vaticano I I .
Solo tenemos que añadir que España siente gran a m o r por Holanda,
predilección incluso porque los Países Bajos fueron regados con sangre
española viviendo Historia conjunta, ambas naciones, precisamente para
defender l a religión católica.
L a P r i n c e s a I r e n e h a l o g r a d o q u e c a d a h o g a r e s p a ñ o l a v i v e m á s si
cabe este afluvio cordial español.
A s í m i s m o e n E s p a ñ a se a d m i r a y q u i e r e d e m a n e r a e s p e c i a l a l a R e a )
Familia de Orange-Nassau.
N u e s t r a felicitación al profesor W i l h e l m s e n , c a n t o r lírico y e n a m o r a d o
del carlismo, cuyos arperíos h a c e vibrar desde tierras n o r t e a m e r i c a n a s en
estos d í a s s e ñ a l a d o s e n q u e Su S a n t i d a d P a b l o V I h a v i s i t a d o esa c o l o s a l
N a c i ó n l l e n a n d o al M u n d o de paz. esperanza e ilusión.
Hace algún tiempo, Mr. Brent Bozell, tuvo ocasión de quejarse en una carta abierta
a los editores
de América, que el genuino
intele :tual diálogo había dejado de existir con
los periódicos
de opinión católicos que dominan el pensamiento
cató'ico de hoy dí-t. El
inmediato texto de la carta de Mr. Bozell fue
negado en América,
para publicar una contestación a un artículo escrito por Fr. Norris
Clark, el ilustre filósofo jesuíta de la Universidad de Forhdam. La experiencia de Mr. Bozell no es sin duda úni:a. Muchos
pensadores
conservadores
o tradicionalistas
católicos hoy
día encuentran difi:ultades
en aumento para
publicar sus opiniones, en especial en las revistas católicas, porque éstas últimas son la
mayoría monolíticamente
liberales. Dado que
los temas tratados por estos pensadores
tradicionalistas
que son a menudo católicos declarados, los artículos en cuestión no son bien
recibidos en muchos periódicos
del ala derecha, por el no confesado carácter de las revistas. Los escritores
católicos
conservadores
a menudo se encuentran forzados por consiguiente e igualmente a recortar su conservadurismo en los periódicos
católicos. Esta paradoja ha producido
un vacío de la opinión
católica conservadora
en los EE. UU., una
Contestación a un calumnioso
escrito de Mr. Adolfo Shalk.
peligrosa situación,
porque el público
lector
que rodea a las revistas católicas en busca de
información
y orientación,
nunca se presenta
con una alternativa
hacia la línea del liberalismo católico. Desde que artículos
conservadores, son a menudo rehusados contra la dominante
línea liberal, los editores
liberales
suelen alegar, falta de oportunidad
o falta de
espacio, éstas invitan a las críticas
conservadoras a limitar sus objeciones
en breves
e
instructivas
cartas a los editores,
los cuales
nunca pueden hacer justicia, respecto
a sus
protestas. En éstas, los editores Liberales, preservan la actualidad
de sus periódicos,
pero
estrangulan su verdadero origen "al diálogo"
al cual están supuestamente
dedicados.
Esta
carta
pretende
informar
al
público
católico americano, para que vean los dos lados de la historia del verano pasado,
cuando
el editor de "The Sign" rehusó publicar
mi
contestación
a un falso y calumniador
artículo
escrito por Mr. Adolfo Shalk, que apareció en
la revista en cuestión. Incluido, espero
encontrará mi artículo lleno de "oportunidad",
gracias a un editor liberal, que sigue
buscando
un "feliz hogar" después de sus
experiencias
en el
desierto.
FEDERICO D. W I L H E L M S E N
P e r m a n e n t e P r o f e s o r d e Filosofía U n i versidad Católica de N a v a r r a . - P a m plona - España.
Profesor d e Política y Filosofía, U n ú
v e r s i d a d d e Dallas - Dallas - T e x a s .
En defensa de la Princesa Irene y del
Catolicismo Español
FEDERICO
D.
Profesor
y Política
(Continuación)
N o sin cierta repugnancia, pero también con
cierta satisfacción, m e encuentro m o v i d o p o r mi
conciencia y p o r un sentido d e caballerosidad a
contestar a un artículo titulado « E l sentimiento
holandés acerca d e los católicos», p o r M r . A d o l fo Schalk, q u e apareció en « T h e S i g n » , junio
1964, con el subtítulo « E l asunto I r e n e ha oscurecido los h e c h o s » . M i s credenciales hacia esta protesta vienen d e mi conocimiento d e las d o s
personas y d e los tres factores q u e f o r m a n el
centro del escrito d e M r . Schalk q u e s o n : P r i n cesa Irene y P r í n c i p e Carlos, la prensa holandesa,
el movimiento Carlista español y el Catolicismo
español. P e r o añadir que la a u t o r i d a d d e mis conocimientos viene de haber sido testigo y en
cierto g r a d o un participante, en algunos d e los
sucesos tocados entre el s e g u n d o y el tercer factor d e M r . Schalk.
Repito q u e tengo repugnancia a escribir a q u í ,
pero d e b o hacerlo porque d u d o en atribuir a
M r . Schalk la precisión para hablar d e este asunto y opinar a su m o d o sobre u n a j o v e n princesa
de 24 años, I r e n e de los Países Bajos, q u e m o v i d a p o r su conciencia, se hizo católica d e s p u é s
de un p e r í o d o d e meditación y o r a c i ó n q u e llenan los años d e su temprana m a d u r e z ; q u e encontró a m o r y m a r i d o en un príncipe, D o n C a r los d e B o r b ó n - P a r m a , cuya familia está llena d e
servicios a la Iglesia y su p a d r e , D . Javier d e
B o r b ó n - P a r m a e r a no sólo u n íntimo amigo y
consejero d e P í o X I I , sino el h o m b r e q u e f i r m ó
la o r d e n q u e lanzó a 100.000 R e q u e t é s — v o l u n tarios con b o i n a r o j a — contra el c o m u n i s m o en
España en 1936, el cual resistió los malos tratos
del g o b i e r n o holandés, que tuvieron q u e consentir en u n a b o d a q u e traía la abdicación d e la
novia, r e n u n c i a n d o a sus convicciones políticas
y herencias espirituales, antes d e traicionar a sus
seguidores españoles, por la v i d a fácil, fútil y sin
nervio q u e caracteriza a la m a y o r í a d e las realezas europeas, q u e se casó fuera d e H o l a n d a , no
por personal capricho, como sugiere M r . Schalk,
sino p o r q u e el m i s m o gobierno h o l a n d é s separó
petulantemente hijos d e padres y, d u r o y cruel,
prohibió a su m a d r e asistir a la b o d a d e su hija,
bajo la pena d e p e r d e r su trono y contra su d e seo d e celebrarla en el hogar; con estas violentas leyes se a n t e p u s o al deseo d e m a d r e y novia.
La Princesa I r e n e dijo q u e su n u e v o a m o r es
una figura f o r j a d a al fuego d e tres l e n g u a s : la
Fe católica, su Príncipe Católico y el P u e b l o
Católico d e su C a t ó l i c a España. Este triple a m o r
p u e d e o f e n d e r la d e v o c i ó n d e los liberales, pero
ello d e b e llamar a u n a respuesta generosa y caliente, a cualquier h o m b r e católico q u e no haya
p e r d i d o el sentido d e la caballerosidad ( q u e es
eminentemente católico) c o m o u n último sacrificio ofrecido a un m a l concebido ecumenismo. A
pesar de t o d o m e r e p u g n a acusar a M r . Schalk
de la falta d e estos atributos q u e a c o m p a ñ a n a
un caballero. P r e f i e r o más bien acusarle de la
falta d e sensibilidad, d e capacidad, d r a m a t i z a n d o
los hechos, desde su punto de vista, p e r o la falta
más seria de M r . Schalk es su ceguera ante el
apostólico carácter d e la fe.
H e m o s llegado, v e r d a d e r a m e n t e , a un peligroso
cruce en el camino d e la historia d e la Iglesia
de E E . U U . , trascendiendo a la personal historia
d e la Princesa I r e n e , c u a n d o u n e d i t o r católico,
en este caso holandés, puede citar c o n a p r o b a ción en u n a revista católica a m e r i c a n a , p o r u n
periodista, en este caso M r . Schalk en « T h e
S i g n » , c o m o d i c i e n d o él q u e no está d e m a s i a d o
« f e l i z » acerca d e u n a conversión, p u e d e ser cualquier conversión p o r q u e « E l l a ha sido m u y turb a d o r a p a r a la I g l e s i a . . . el tiempo en q u e las
iglesias p u d i e r o n considerar (las conversiones)
WILHELMSEN,
de Filosofía
Internacional
c o m o una ganancia o pérdida afortunadamente
ha p a s a d o » .
Este r a z o n a m i e n t o es v e r d a d e r a m e n t e asombroso tratándose c u i d a d o s a m e n t e y con m e d i t a ción sobre el p r o b l e m a d e la salvación y del fin
del h o m b r e , y v i e n d o dentro del contexto del
permanente escándalo d e la C r u z , tergiversando
y c a m b i a n d o cuanto o y e , insinuando s o b r e el d i cho « P u e d e llegar al calor o al frío el q u e está
t i b i o » . C o m p a r á n d o l o , reverentemente, con la
p a r á b o l a de la oveja p e r d i d a q u e es e n c o n t r a d a
por el pastor, c o n el aparente descuido de su
r e b a ñ o , este r a z o n a m i e n t o , repito la tesis, nos
hace preguntarnos si la conversión, p o r sí misma, se ha vuelto inactual en el tiempo d e l ecum e n i s m o . N o s hace preguntarnos si el sacrificio
que r o d e a la conversión, el escándalo q u e trae
en este despertar, la separación e n los caminos,
p a l a b r a s d e l C a r d e n a l N e w m a n , fuerza imperiosamente a los h o m b r e s m a r c a d o s p o r la gracia d e
D i o s . L a separación d e los padres con los hijos
son h o y día sólo u n obstáculo, s u p e r a d o en los
católicos, p o r q u e la Iglesia d a la p a z con su m e n saje en un m u n d o hostil: es el único camino
para poseer las L l a v e s d e l C i e l o .
P u e d e haber m u c h o s en H o l a n d a y e n cualquier sitio q u e n o están « c o n t e n t o s » p e r o q u e
están u n tanto « t u r b a d o s » (es palabra q u e al ser
aplicada para la conversión, o f e n d e m á s de lo
n o r m a l ) p o r q u e u n a m u j e r d e sangre real, p u d o
convertirse a la fe católica, se a s o m b r a r o n , p o r que su gesto puso en d u d a c o m p r o m i s o s en los
cuales h a b í a sido e d u c a d a , pero los ángeles se
regocijan en el cielo. ¡ E n esto tengo la autorid a d d e Cristo m i s m o !
P e r o no m e p u e d o parar a analizar p r o f u n d a mente este v e r d a d e r o y p r o b l e m á t i c o sentido d e
inferioridad q u e a b r i g a M r . Schalk junto a m u chos católicos d e h o y día. E s suficiente decir
que
parece tener alguna relación con lo q u e
Santo T o m á s d e A q u i n o llama p u s i l a n i m i d a d .
D é j e n m e asentar esta o b s e r v a c i ó n c o n o t r a idea
« a d h o c » . Schalk es p r o b a b l e m e n t e un m a l teólogo pero no hay d u d a d e q u e es u n m a l p e r i o dista, n o sólo en el asunto d e l G o b i e r n o holand é s y la Princesa I r e n e , sino c u a n d o c a m b i a las
causas en efectos y viceversa, pero parece s o b r e d o b l a d o cuando hace el pluralismo entre protestante-católico en H o l a n d a , tema q u e no atañe a
un periodista, p r e g u n t á n d o s e si la P r i n c e s a y su
m a r i d o tienen este p r o b l e m a . N o encuentro en
el artículo de M r . Schalk en « T h e S i g n » n a d a
que indique una supervisión autorizada, p o r un
d e l e g a d o d e l P r í n c i p e C a r l o s o d e la P r i n c e s a
Irene. N o sólo los d o s Príncipes h a n tenido q u e
ser sacrificados en el altar del e c u m e n i s m o , sino
la totalidad del catolicismo holandés participa
en la condenación ejercida p o r el G o b i e r n o a n ticatólico calvinista, m i n o r í a q u e rige el espectáculo con los católicos c o n t e m p o r i z a d o r e s q u e
son «niñitos b u e n o s » .
Esta supuesta universal condenación de la
Princesa p o r los católicos holandeses, sería injustificada, aunque fuera v e r d a d , pero en realidad
es simplemente falsa. H u b o cientos de católicos
holandeses, la m a y o r í a sacerdotes y religiosas,
quienes hicieron t a m b a l e a r Santa M a r í a la M a yor en R o m a , el 29 de abril d e 1964, c o n su
H i m n o c u a n d o I r e n e fue hacia el altar, c o n el
Príncipe Carlos, u n i é n d o s e a los tres o cuatro
mil carlistas españoles q u e estaban allí. Y o sé lo
que piensan y lo q u e sienten. ¡ Y o estaba a l l í ! , y
h a b l é a docenas d e ellos en la recepción d a d a
por el p a d r e del P r í n c i p e Carlos, D o n Javier d e
B o r b ó n , en el G r a n H o t e l d e R o m a . N i n g u n o d e
estos cantores holandeses se c o n s i d e r a b a n influidos ante el d i c t a d o d e la multi-religiosa s o ciedad. H u b o m u c h o s d e ellos y p u d o h a b e r t o davía m á s , a pesar de q u e la prensa holandesa
LA PRINCESA IRENE
no lo informó. L a m a y o r parte ven injusta la
conspiración del G o b i e r n o holandés, contra u n a
joven q u e su único crimen es su conversión al
catolicismo y el a m o r a un P r í n c i p e español.
M r . Schalk es exacto acerca d e u n a objeciórJ
que hace. El G o b i e r n o holandés y la prensa, n o
objetarían a la P r i n c e s a Irene su conversión al
catolicismo si h u b i e r a sido silenciada y su m a r i d o resultara i n o c u o . E l e x t e n d i d o temor d e los
holandeses es d e b i d o a la alianza con un m i e m b r o d e la realeza española...
Los católicos holandeses están p a r t i c u l a r m e n te inquietos, p o r el carácter del catolicismo español, bien d e f o r m a d o s en historia, quieren saber s o b r e la Inquisición E s p a ñ o l a y m á s recientemente sobre el régimen de F r a n c o . T a n e x t r a ñ o
amor holandés « a l juego a l e g r e » u n a cosa he d i cho y otra diré en pocas líneas (esto es d e m a siado apetitoso, p a r a meterse tan p r o n t o e n el
j u e g o ) . L o q u e m e interesa a m í a h o r a es la p u nible solicitud d e M r . Schalk p o r la sensibilidad
del catolicismo holandés, hacia el catolicismo español. El participa esta ansiedad con docenas d e
periodistas q u e han es;rito acerca d e l m a t r i m o n i o
C a r l o s - I r e n e . L o q u e n i n g u n o parece h a b e r tenido en cuenta es q u e los españoles tienen d e recho a tener su sensibilidad y si esto último n o
o c u r r e m u y a m e n u d o , el ecuménico espíritu q u e
estos periodistas profesan, va a sufrir una g r a v e
herida « d e n t r o d e la I g l e s i a » .
D e m a s i a d o s artículos c o m o el d e M r . Schalk
han sido publicados en la prensa a m e r i c a n a y
e u r o p e a d e h o y d í a . Estos artículos están c i r c u lando p o r España y los españoles están hartos d e
ser los « n i ñ o s del látigo» para los holandeses y
para otros católicos q u e n o les gusta el catolicismo español, p o r q u e tienen q u e vivir con n o católicos; a los cuales parece les d u e l e el h e c h o
En 1936 los Carlistas salvaron a
España del comunismo
(Continuación)
malas e indiferentes. P e r o h o y d í a es m á s c ó m o d o m a l d e c i r el catolicismo español p a r a alab a r el m e j o r catolicismo h o l a n d é s — o francés o
a l e m á n . . . o el q u e usted q u i e r a — , u n o encarna
todas las cosas indeseables, el otro la v i r t u d
misma. M r . Schalk c o n t r i b u y e f a v o r a b l e m e n t e
a l a o p i n i ó n d e a l g u n o s holandeses, al efecto d e
q u e ellos « m e j o r s o n católicos e n H o l a n d a q u e
en E s p a ñ a » . M e p r e g u n t o si ellos no se enteran
d e q u e están h a c i e n d o m a l a l a causa e c u m é nica a la cual pertenecen. E s t o y seguro d e q u e
no v e r á n la ironía d e su o b s e r v a c i ó n . E n respuesta a los españoles titulan h o y d í a al fin u n a
holandesa entre ellos y ella u n m i e m b r o d e la
C a s a O r a n g e , u n a C a s a identificada históricamente c o n la anti-católica reacción d e la C o n t r a - r e f o r m a . E l l a no p a r e c e pensar c o m o los amigos d e
M r . Schalk. U n o p u e d e sospechar q u e el supuesto
« B u e n c o m p a ñ e r i s m o » de q u e habla Schalk está
r o t o e n este concreto y ciertamente d r a m á t i c o
ejemplo. E l « b u e n c o m p a ñ e r i s m o m e s a b e c o m o
frutas a m a r g a s » .
d e q u e sólo E s p a ñ a entre todas las naciones h a
conservado la u n i d a d en la F e , u n a u n i d a d alab a d a p o r Juan X X I I I con ocasión d e l V C o n greso Eucarístico E s p a ñ o l en Z a r a g o z a . P e r o el
espíritu católico español es, gracias a Dios ( e l
autor lo cita en castellano), v e r d a d e r a m e n t e u n i versal en s u esfera. A b r a z a a t o d o s los católicos
de d o n d e q u i e r a q u e vengan. Cientos d e miles
de turistas católicos y miles d e estudiantes católicos extranjeros q u e inundan E s p a ñ a anualmente son b i e n v e n i d o s c o m o h e r m a n o s en la
m i s m a F e . Este es el v e r d a d e r o significado d e l o
q u e los españoles llaman « H i s p a n i d a d » . T o d a v í a
más elocuente es el testimonio d e cientos d e m i les d e europeos d e l N o r t e , q u e v u e l a n la disciplina d e l hierro d e su tecnocracia, s e c u l a r i z a d o ra, p a r a tener la experiencia p o r p o c o s d í a s o semanas, al calor y la h u m a n i d a d d e u n a nación,
q u e h a p r e s e r v a d o su F e católica intacta, la
F u e n t e , d e esta h u m a n i d a d . P e r o la c o m p r e n sión española s o b r e el cristianismo español p u e de volverse en a m a r g u r a y truculencia, si la
clase d e p r o p i a rectitud, b i e n c o m p r o b a d a en
el artículo d e Schalk, n o se v u e l v e hacia u n final rápido. Recientes declaraciones d e l C a r d e nal C h a p l a i n d e las F u e r z a s A r m a d a s Españolas,
junto a las d e l O b i s p o d e las Islas Canarias s o n
c o m o g l o b o s d e p r u e b a sugiriendo q u e ¡ E s p a ñ a
ha sido a s í !
P e r o en este p u n t o d e discusión u n h o m b r e
p u e d e d a r su p r o p i o testimonio y d e j a r caer las
astillas d o n d e sea. E n defensa d e l catolicismo es-
H e v i v i d o e n E s p a ñ a la m a y o r parte d e estos
siete años y creo -que soy capaz d e c o m p r e n d e r
exactamente el temperamento español. L a reacción española hacia la actitud e u r o p e a p o r el
m a t r i m o n i o d e la Princesa Irene c o n D o n C a r l o s ,
trasciende entre los políticos carlistas y h a p r o d u c i d o eco en l o s círculos anticarlistas. Esto ha
llegado p r o f u n d a m e n t e al espíritu español. L o s
españoles dicen, h o y d í a , q u e n i n g u n o p u e d e e n contrar un rastro d e crítica d e la historia o instituciones holandesas, en la prensa o literatura
española. L o s españoles no se h a n m e z c l a d o en
los asuntos holandeses ni r e m o t a m e n t e , y p u e d e
q u e estén desinteresados, intelectualmente, en la
cultura y costumbres holandesas.
Si u n a princesa holandesa a b r a z a e l catolicism o y se casa c o n un príncipe español, lo hace
p o r q u e es l i b r e ; si ella fue s e d u c i d a p o r el encanto d e España, ¡tanto mejor p a r a E s p a ñ a ! N o
cuenta esto para insultar, c o m o lo p r o n u n c i a d o
por el p r e l a d o h o l a n d é s O b i s p o B e k k e r s d e H e r togenbosh, el cual comenta en « H a a g s e P o s t » el
11 de m a r z o d e 1964, c o n ocasión d e lo conversión d e la P r i n c e s a I r e n e : « N o s o t r o s , católicos,
en H o l a n d a h e m o s descubierto y respetamos la
cristiana convicción d e los protestantes... el C a tolicismo español está todavía s o f o c a d o con u n a
visión estrecha, c o m o la nuestra, c u a n d o estaba
restringida p o r nuestro catecismo: b a u t i z a d o b a jo la a u t o r i d a d d e l P a p a en R o m a , p r o f e s a n d o la
Fe v e r d a d e r a . . . p e r o en H o l a n d a hace tiempo
traspasamos esta estricta visión d e l c r e d o . . .
P o d e m o s c o m p r e n d e r fácilmente p o r q u é tantos holandeses están intranquilos al decir q u e la
Princesa I r e n e s e convirtió a esta clase d e catolicismo».
Estas últimas palabras « E S T A C L A S E D E
C A T O L I C I S M O » h a i n f l a m a d o a los católicos
españoles de h o y en día. Q u i e r e n saber con q u é
d e r e c h o un O b i s p o holandés (incidentalmente la
prensa española encuentra difícil creer q u e u n
O b i s p o C A T Ó L I C O escribiera tal a r g u m e n t o )
c o n d e n e impetuosamente la clase d e catolicismo
q u e los españoles p r o c l a m a n y llevan en la m é d u l a d e su existencia. Su indignación está c o m p r e n d i d a en q u e ellos han s u f r i d o p o r su F e y
l u c h a d o p o r ella c o m o ningún o t r o p u e b l o en
tiempos m o d e r n o s .
U n o q u i e r e s u p o n e r q u e T O D A f o r m a de catolicismo, c a d a histórica encarnación de la I g l e sia e n tiempo y espacio, tiene q u e llevar la m a r ca d e lo finito y p o r tanto crear cosas b u e n a s ,
Tres
generaciones
carlistas
antes del
combate.
El falangista al
requeté:
¿ Y si caes?
— H a b l a con José
M.
a
Hernandorena,
Tercio de Montejurra, es m i padre.
¿Y
si m u r i e r a
tu
padre?
—Díselo
M.
a
a
José
Hernandorena.
Tercio de Montejurra,
es m i abuelo.
p a ñ o l déjenme d e c i r q u e h a y m u c h o s no españoles q u e encuentran en él u n a alta c a b a l l e r o s i d a d
en sus formas, u n a g u d o sentido místico en la
existencia, q u e m e z c l a n ellos m i s m o s c o n el sentido marcial, c u a n d o m i r a n hacia el cielo, c o m o
u n a fortaleza q u e h a y q u e alcanzar y s o b r e la
tierra, c o m o u n c a m p o d e batalla, q u e h a y q u e
conquistar c o n l a a y u d a d e la q u e es N u e s t r a
S e ñ o r a d e las Batallas ( c o m o se la l l a m a e n C a s tilla). U n a cortesía en h u m a n a s relaciones, q u e
es i n i g u a l a d a en o t r a parte d e l m u n d o .
H a y m u c h o s d e nosotros q u e n o q u e r r í a m o s
c a m b i a r esto p o r las sólidas virtudes q u e M r .
Schalk encuentra t a n a b u n d a n t e s en H o l a n d a .
P e r o , ¡ t o d a v í a n o he t e r m i n a d o c o n usted,
M r . Schalk 1 D e j e m o s o l v i d a r el encanto d e l o s
paseantes d e H o l a n d a y v o l v a m o s al f a m o s o
« a m o r h o l a n d é s al j u e g o a l e g r e » . U n a nación q u e
quiso mantener a otra, envidia p o r h a b e r l a venc i d o e n el c a m p o d e b a t a l l a , hace m á s d e 350
años — u n espacio d e tiempo, c o m o d o s veces la
historia d e los E E . E E . — , n o p u e d e ser t o m a d a
c o m o m o d e l o d e tolerancia y mentes abiertas, y
t o d a v í a p o r v u e s t r o p r o p i o testimonio M r .
(Sigue)
MonteJurra - Num 11 26-31 Octubre 1966.pdf (PDF, 9.97 MB)
Use the permanent link to the download page to share your document on Facebook, Twitter, LinkedIn, or directly with a contact by e-Mail, Messenger, Whatsapp, Line..
Use the short link to share your document on Twitter or by text message (SMS)
Copy the following HTML code to share your document on a Website or Blog