MonteJurra Num 32 Noviembre 1967 (PDF)




File information


This PDF 1.3 document has been generated by / ABBYY FineReader 9.0 Professional Edition, and has been sent on pdf-archive.com on 03/12/2017 at 03:06, from IP address 2.138.x.x. The current document download page has been viewed 549 times.
File size: 11.24 MB (28 pages).
Privacy: public file
















File preview


El Carlismo, con la Familia
Real, peregrinará a Fátima
el día de la
ANO

MI

NUM.

32

Inmaculada

Peregrinación a FATIMA

Mensaje de
D. Javier
de Borbón-Parma
A todos los carlistas:
Quiero que para el D í a de la Purísima, se
organice una peregrinación ante la Virgen de
Fátima.
Me lo pidieron tanto Magdalena como
mis queridos hijos, y m u y especialmente Irene.
Pediremos a la Virgen que nos ayude a
que nuestro eran esfuerzo de constitución política sirva a nuestra Patria para su progreso, para
la paz interna entre todos los españoles, para
el Lien y la paz del mundo.
Pediremos a Dios y a la Virgen que, además del ofrecimiento individual de nuestro trabajo de cada día, acepte el ofrecimiento de la labor comunitaria del Carlismo para que tenga
éxito humano y valor ante sus ojos.
Por eso, y por vez primera en mi y a larga
vida política, doy cita a los carlistas para que
con toda la Familia Real se unan en una grande
oración en común ante Nuestra Señora.
JAVIER
Puchheim, 1 de noviembre de 1967.

Nuevas Cortes Españolas
CREEMOS

PODÍAN

Y

DEBÍAN

SER

MEJORES

H a n m u e r t o , han t e r m i n a d o su función las C o r t e s anteriores, m e r a coinc i d e n c i a q u i z á , p e r o la r e a l i d a d e s q u e c e l e b r a r o n s u ú l t i m a s e s i ó n e l d í a
de Difuntos, 2 de noviembre.
E s c u e s t i ó n d e l c o l o r d e l c r i s t a l c o n q u e s e m i r a . El r e s u l t a d o y c o m posición de las nuevas Cortes, a muchos les parecerá malo, a otros bueno...
y a otros mediano.
N o s o t r o s lo d e c i m o s c o n
podían y debían ser mejores.

S u S a n t i d a d Pablo V I , s u p e r a d a la p o s t o p e r a c i ó n y
convalecencia seguirá, con la ayuda del Espíritu Santo,
gobernando a la Iglesia, en m o m e n t o s s i e m p r e c r u c i a l e s ,
aunque a nuestros ojos, de corto alcance de vista, nos
p a r e z c a n l o s m á s t r a s c e n d e n t e s d e la h i s t o r i a .
El P a p a a c t u a l e s t á f o r m a d o e n la e s c u e l a y e s t i l o
inolvidable Pío X I I , el Papa ultrajado.

del

C o n s t a n t e m e n t e e n los d o c u m e n t o s d e l S a n t o P a d r e ,
Eugenio Pacelli, s e l e í a : « S u s t i t u t o M o n t i n i » . Era e l q u e
a c t u a b a c o m o Secretario de Estado, de un Papa d e d i m e n siones físicas y espirituales extraordinarias.
C u a n d o Pío X I I levantaba sus brazos, en aquella postura tan suya, parecía querer abrazar el Cielo para traerlo
a la t i e r r a . Si Pío X I I e r a v e r t i c a l y a s c e n d e n t e c u a l
figura del Greco, Juan X X I I I , e l antecesor d e Pablo V I ,
resultaba anchamente horizontal, humano, lleno d e bondad; sus brazos no s e elevaban sino q u e p a r e c í a n q u e r e r
a b a r c a r la t i e r r a t o d a .
S e ha d i c h o d e P í o X I I q u e e r a d e f i n e z a a r i s t o c r á tica y de Juan XXIII que adoptaba postura d e m o c r á t i c a . . .
y e s que Dios c o m p l e t a con la sucesión d e los Papas,
l a s c a r e n c i a s a n t e r i o r e s , l l e g a n d o e n la s u m a d e e l l o s
a la p e r f e c c i ó n .
Pablo V I , participa e n su acción y
dos santos Pontífices antecesores.

formación

de

sus

P a p a v i a j e r o . El p r i m e r P a p a , q u e d e s p u é s d e S a n
P e d r o , v i s i t a la T i e r r a S a n t a . A u d a z y b e l l o v i a j e , p a r a
r e c o r r e r l o s p a s o s q u e d i e r a e l M a e s t r o y u n i r s e a l Patriarca Atenágoras.
El s e g u n d o v i a j e f u e , p o r l a g l o r i a d e la E u c a r i s t í a , e n
tierra de contrastes y gran miseria, d e hambre y s u m a
p o b r e z a : la I n d i a , r e c i b e e l P a n d e C r i s t o p a r a s a c i a r s u s
almas.
El t e r c e r v i a j e ( n o e n o r d e n c r o n o l ó g i c o )
r e g r i n a r a F á t i m a , p a r a v i s i t a r a la V i r g e n
Portugal.

f u e el peMaría, en

Tres colosales jalones: Tierra de Cristo, Exaltación de
la Eucaristía y Encanto, dulce a m o r a M a r í a . Todo un g r a n
programa eterno y de urgente actualidad: fe y amor.
Pero antes de Fátima, hizo un viaje extraordinario de
valor humano y m á x i m a sencillez, de s o l e m n e dignidad,
para colocarse ante un tribunal de hombres de todo el
m u n d o , color y raza, d e s c r e í d o s unos, c r e y e n t e s otros,
q u e d e b e n l a b o r a r por dar p a z al m u n d o , p a z q u e sin
D i o s , no p u e d e llegar.
L a p o r t a d a m u e s t r a e s t a e s c e n a e n la O . N . U . , e n q u e
con absoluta soledad, se presenta a la mirada curiosa,
expectante d e tantas gentes y corazones d e palpitación
a f e c t i v a d i v e r s a . . . ¡y c a u s ó p r o f u n d o r e s p e t o e i n t e n s a
emoción!
M O N T E J U R R A se honra reproduciendo por primera vez
e n s u p o r t a d a la f i g u r a d e u n P a p a , e l P a p a r e i n a n t e ,
Pablo V I , recordando e m o c i o n a d a m e n t e a sus a n t e c e s o r e s .
Pío X I I y Juan X X I I I , cuyo proceso de canonización ha
comenzado en Roma.

M O N T E J U R R A
AÑO I I I — NUMERO 32 — NOVIEMBRE 1967 —

18 PESETAS

PRECIOS SUSCRIPCIÓN ANUAL NÚMEROS 25 AL 36
ESPAÑA
EXTRANJERO
De honor

400 pts.

_
Popular

Portugal, Marruecos
e

Hispanoamérica.

475 pts.

Europa
Resto del mundo.
Director: MARÍA BLANCA FERRER GARCÍA

600 pts.
700 pts.

250 pts.

Dirección y Administración:
CONDE DE RODEZNO, 1



Impreso

NAVARRAS,

en

GRÁFICAS

APARTADO 254
S.

A.



PAMPLONA
(GRAFINASA)

MANUEL DE FALLA, 3 — PAMPLONA — D. L. NA. 205 - 1963

rotunda

sinceridad,

creemos

que

las

Cortes

Podían y d e b í a n . N o s e x p l i c a r e m o s : T i e n e n e s t a s C o r t e s la vigencia d e
cuatro años y es presumible que en este tiempo se produzcan hechos
s u m a m e n t e trascendentes, en nuestra a m a d a España.
Si e s t á d e c r e t a d o q u e España e s un Reino y é s t e t i e n e las c u a l i d a d e s
d e M o n a r q u í a C a t ó l i c a , Tradicional, Social y R e p r e s e n t a t i v a , e s decir, si está
c a s i p e r f e c t a m e n t e d e f i n i d a la M o n a r q u í a T r a d i c i o n a l i s t a o C a r l i s t a , s i e s t á
r e c h a z a d a la M o n a r q u í a L i b e r a l , c a u s a n t e c o n l a s R e p ú b l i c a s d e l o s d e s a s t r e s
y h u n d i m i e n t o s d e la Patria, s i la M o n a r q u í a C a r l i s t a , r e p r e s e n t a b a s e g ú n
f r a s e t a n a u t o r i z a d a c o m o la d e F r a n c o , la v e r d a d e r a y a u t é n t i c a E s p a ñ a , e s
i n c o m p r e n s i b l e c ó m o el r e p r e s e n t a n t e oficial d e la C o m u n i ó n Tradicionalista,
e l E x c m o . Sr. D. José M a r í a V a l i e n t e , por J e f e y D e l e g a d o Regio, no t i e n e
escaño en estas Cortes.
F u e r a o t r o e l J e f e d e la C o m u n i ó n y por serlo r e s u l t a r í a s i e m p r e esencial su p r e s e n c i a e n e s t a s C o r t e s , p e r o si a d e m á s s e da el caso d e q u e
ocupa e s t e cargo persona de calidad moral insuperable, dotada d e gran
técnica y experiencia política, q u e ha sido diputado a C o r t e s Españolas en
otras épocas, h o m b r e extraordinario por sus virtudes, sencillez, elocuencia
y saber, persona íntegra, sin dobleces, leal, austero c o m o e s D. José M a r í a
Valiente, de categoría superior a muchos q u e han sido ministros desde el 36,
y e n ello no hay d e m é r i t o para nadie, a n t e s alabanza, ocurre q u e no tiene
explicación posible para que s u autorizada voz no sea oída e n las C o r t e s
d e la N a c i ó n .
¿Se pretende

confundir?

El S r . L u c a d e T e n a , p e r s o n a l i d a d , r e p r e s e n t a n t e q u i z á e l m á s c a l i f i c a d o
d e la M o n a r q u í a Liberal, t i e n e n o m b r a m i e n t o y asiento e n el C o n g r e s o Nac i o n a l . N a d a t a m p o c o contra e s t e s e ñ o r si e s t u v i e r a n V a l i e n t e , Fal C o n d e ,
Esteban Bilbao, apellidos gloriosos q u e antes, durante el M o v i m i e n t o y desp u é s , r e p r e s e n t a r o n y r e p r e s e n t a n a l a v e r d a d e r a M o n a r q u í a , a la d e l o s
R e q u e t é s , única q u e p u e d e llegar a ocupar el Trono. Si a d e m á s quisieran
valores nuevos, D. Raimundo de Miguel, D. Antonio Segura Ferns, Alvaro
D'Ors, etc., tantos pensadores carlistas lúcidos y sanos, ¿por qué están
ausentes?
C a r e c e de lógica y buen gobierno que el
Tradicional, no f o r m e parte d e unas Cortes e n
para España, precisamente, esta M o n a r q u í a .

D e l e g a d o d e la M o n a r q u í a
que se pretende conseguir

No c o m p r e n d e m o s cómo, e n regiones o provincias donde la m a y o r í a e s
c a r l i s t a , y lo h a n c o n f i r m a d o r e c i e n t e m e n t e las v o t a c i o n e s d e p a d r e s d e
f a m i l i a , n o c o m p r e n d e m o s , p o r q u é e l p u e s t o d e P r o c u r a d o r d e l P a r t i d o n o lo
o c u p a u n c a r l i s t a , p o r q u e e n u n a p o l í t i c a dirigida, c o m o e s la d e España,
aunque se inicien elecciones democráticas, cupiera quizá que el Procurador,
r e p r e s e n t a n t e d e la provincia, f u e r a falangista o carlista, a u n q u e e l signo
d e la provincia f u e r a a d v e r s o al M o v i m i e n t o , p e r o e n a q u e l l a s d o n d e salen
d e m o c r á t i c a m e n t e f a l a n g i s t a s o r e q u e t é s , c a r e c e d e s e n t i d o y r e s u l t a ir
c o n t r a e l d e s e o m a n i f i e s t o d e la provincia, si e l Procurador no t i e n e l a ideología d e f e n d i d a , d e m o c r á t i c a m e n t e , por sus paisanos, f i e l e s a los Principios
de la Cruzada.
En f i n , i g u a l m e n t e no p a r e c e c o r r e c t o q u e para r e p r e s e n t a r a las provincias o municipios con a u t o n o m í a y p e r s o n a l i d a d , s e d e s i g n e a los Presidentes d e las D i p u t a c i o n e s o A l c a l d e s , q u e por ser d e n o m b r a m i e n t o directo
del G o b i e r n o su p r e s i d e n c i a e n las C o r p o r a c i o n e s , v i e n e n a ser unos Procuradores mediatizados, sin la auténtica y autonómica representación provincial o local.
C o n todo, e s p e r a m o s q u e estas C o r t e s inicien p r o n t a m e n t e el
v i t a l d e l a s r e g i o n e s d e E s p a ñ a , d e s a p a r e c i e n d o la d i v i s i ó n a r t i f i c i a l
vincias, e n m a l h o r a copiada, d e los d e p a r t a m e n t o s f r a n c e s e s .

estudio
d e pro-

M O N T E J U R R A ha publicado artículos y mapas de este posible
n u e v a e s t r u c t u r a d e regiones y reinos de España, q u e la Ley p r e v é .

futuro,

E s p e r a m o s q u e las C o r t e s h a r á n justicia, r e c o n o c i e n d o la nacionalidad
de la Real Familia Borbón P a r m a , e x p e d i e n t e q u e d u e r m e profundo s u e ñ o e n
el Ministerio de Justicia, saliendo prontamente de ese letargo, para bien
d e la ética y justicia, calificativo y finalidad del M i n i s t e r i o señalado.
E s p e r a m o s q u e l a s C o r t e s e x a m i n a r á n la s i t u a c i ó n a n o r m a l e i l e g a l d e
q u e vivan ciertos Príncipes e n un palacio del Patrimonio Nacional, sin acuerdo
público del G o b i e r n o , ni d e C o r t e s , q u e autoricen un alojamiento t a n prolongado.
M O N T E J U R R A tiene esperanzada seguridad d e que los
Procuradores
investidos de sus altos cargos, tratarán estos problemas urgentes y otros
muchos q u e i r e m o s señalando, teniendo s i e m p r e puesta su mira en la grandeza y justicia d e España.
Sobre el papel c r e e m o s que podían y debían las Cortes ser mejores,
p e r o d e s e a m o s e n la p r á c t i c a s e a n ó p t i m a s , e n d e f e n s a d e los s a g r a d o s int e r e s e s d e la N a c i ó n .

Proceso de beatificación de los dos últimos
Ha

comenzado

ceso
ción

en

informativo
de los

fallecidos:

Roma el

para

dos

la

«Pro-

Beatifica-

últimos

Pontífices

II

los

padres conciliares elevaron una

pe-

por

no

lejana

parte

decretar
Juan

P í o II y J u a n X X I I I » .

En p l e n o C o n c i l i o V a t i c a n o

perspectiva
clara

la

de

de

la

santidad

actuación

Iglesia,
de

para

Pío

XII

y

XXIII.

—•—
Cuando

Pío XII

asume

el

mando

t i c i ó n a Pablo VI para que s e

diera

d e la n a v e d e

u r g e n c i a a la c a n o n i z a c i ó n de

estos

m a r z o d e 1936, s e e x t i e n d e p o r t o d o

Papas.
El

Molinari,

jesuíta,

franciscano Padre Caíroli

y

el

recibieron

el e n c a r g o d e l l e v a r a c a b o la t a r e a
preparatoria

a

la

apertura

informativo. Su

labor

profusa y difusa, crítica y

interrogado

tigos
te

y han

esas

del

pro-

ha

sido

objetiva,

cual requieren los t i e m p o s
Han

actuales.

a multitud

recogido

de

tes-

detalladamen-

declaraciones,

que

ahora

han pasado a los j u e c e s del t r i b u n a l .
Por

lo

que

Postuladores

han

manifestado

aludidos,

extraordinarios

y

giosas

han

que

invocación
Juan

de

el m u n d o u n a s i c o s i s d e g u e r r a , d i -

Padre

ceso

Pedro, en el m e s

se
o

lo

que

hechos

curaciones

prodi-

realizado,

súplicas

XXIII, son

gulares,

los

a

Pío

a

la

XII

y

muchos y muy
hace

los

suponer

f í c i l de c o n t e n e r . Los m o m e n t o s
graves
rrera

para

desenfrenada

enfrenta

de

de

ca-

armamentos

a las naciones y a los

biernos. Supuestas y reales
cias

son

la h u m a n i d a d . U n a

la p o s t g u e r r a

tomando

cuerpo

de

de

go-

injusti-

1918

van

revancha.

Pío X I I , en s u p r i m e r m e n s a j e
diofónico,

después

de

saludar

Iglesia católica en todos sus
bros

y estamentos, tiene

labras,

orientadas

ponderante

de

su

al

estas

pre-

pontificado:

«En

poderosas

grandes

ponen

sinuna

nuestra

en

peligro

ansiada

por

humilde

pa-

objetivo

inquietos en que

tan

la

miem-

estos tiempos
y

ra-

a

la p a z

verdadera

todos,
súplica

tan

dificultades

dirigimos
al

Todopo-

Pablo

deroso,
Jefes

VI y

Atenágoras

encomendándole

de

Estado

en

todos

encargados

los

El m e n s a j e
año

de

pontificado

rica de m a t i c e s

de su
es

de

hablar

con

el

mundo

que

glosa,

pontificio:

el

cual había de sentar cátedra doctrinal de p r o f u n d a y sólida
«Nuevamente

doctrina—:

se va acercando

la g r a n f a m i l i a d e l m u n d o

para

lo

grave

g ú n a v a n z a el a ñ o 1936 las

Cancille-

Quiera Dios que aquellos que

distintos

el c a r g o d e t a n p e n o s a r e s p o n s a b i l i -

los

Embajadores

de

dad

activi-

la de C r i s t o . T o d a v í a es t i e m p o .

y

hombres

Se

una

perfilan

redoblada
los

frentes

y a otro

lado.

los
Italia

nes.

c o n las a d h e s i o n e s o p a c t o s de

de

agresión
prever

con

Japón

y

Rusia,

hace

la i n m i n e n c i a . S o b r e t o d o

el

Os

en

ma-

a que os entendáis, no

con

—en

n e r el f u e g o
plosión
triste

para

guerra

que

po-

caridad

e n la m e c h a
iniciar
de

la

d e la

ex-

El

guerra:

la

consecuencias

in-

imaginables. A l día siguiente de es-

de

Papa

la v e r d a d

no

fue

El

tuvo

pasar

de ver y

de

los

las a r m a s , s i n o c o n

atendido.
que

de

de

sangre

ino-

tratado con Rusia significa casi Igual
inteligible—

la

niños

nombre

la f u e r z a d e

lenguaje

girar

negociacio-

por

nombre

es
Los

las

en

centes

las

conjuramos

Cristo,

dres,

voz, que

responsables han de

el t i m ó n y r e a n u d a r

y A l e m a n i a f o r m a r á n un bloque, que
no-

nuestra

llevan

licos

tienen

escuchen

decisiones.

países, los m i s m o s Nuncios A p o s t ó -

aliados, a uno

Castelgandolfo.

dio

de una hora de t e r r i b l e s

dad.

P í o X I I a c a r i c i a a u n c o r d e r i t o e n la f i n c a d e

con-

«La paz e s o b r a d e la j u s t i c i a » . S e -

rías,

wmmmmfflimmMMsmn

se

tanto había de prodigar, y desde

y llena de luces, a

la l e y e n d a d e s u e s c u d o

Pío XII

d a d p o r c o n d u c t o d e la r a d í o — m e -

y

primer

una

acontecimiento,

con-

'

pascual

Palestina.

s i d e r a o b l i g a d o a d e c i r a la H u m a n i -

d u c i r a l o s p u e b l o s a la f e l i c i d a d
al p r o g r e s o c u l t u r a l » .

te

en

la

de

difícil pero honrosa m i s i ó n de

cordial encuentro

y

del

escuchado,

pontificado
por

las

sufrir una

de

la

amor».
no

fue

Pío

XII

amarguras
de

las

con-

Pontífices fallecidos: FIO XII v JUU
flagraciones
padecido

más horrendas

que

ha

la h u m a n i d a d . P í o X I I

fue

el g r a n c a m p e ó n e n p r o de la paz.
Sabía

y

usaba

en

sus

conversa-

ciones ocho idiomas: italiano, español

—éste

travesía

lo

marítima

con motivo
co

aprendió
a

durante

Buenos

del C o n g r e s o

la

Aires,

Eucarísti-

Internacional que se celebró

esa

ciudad—,

alemán,

glés, portugués,

en

francés,

in-

latín y griego.

Por

esta facilidad en expresarse en tantas

lenguas

«Pontífice

fue calificado

de

como

el

sor

que

empalmara

que dejaba
para

los

hombres

me-

de

una

doctrina

dieron

hacia

un Papa a q u i e n los h o m b r e s d e o l -

ció,

periodístico

Aunque

zar»

con

el

dieron

apelativo

en

de

«bauti-

«Papa

t r a n s i c i ó n » . Los p e r i o d i s t a s
revista

a los

Cardenal

años

Roncalli,

que

de

pasaron

contaba

revisaron

el

dema-

s i a d o a p r i s a la a g e n d a b i o g r á f i c a
Patriarca de Venecia, hicieron

«Los

del

un

amor

s i n g u l a r . C u a n d o f u e e x a l t a d o al t r o no

pontificio

la

guerra

se

estaba

española,

1936-1939. C o n

la

este

acabando

Cruzada

motivo

de

nos

uno de

la t a l l a y

de

d e Pío X I I , v a m o s

por una persona que sea p u e n t e

a
de

encuentre

periodistas

de

las

armas

españolas,

texto

que lo c o p i a m o s del Boletín del

Ar-

zobispado

lu-

de

gar de este
recibía

en

carlistas

Pamplona

en

otro

MONTEJURRA.
audiencias

tenía

a

Cuando

miembros

para ellos, y

ellos significaban, palabras

lo

que

paterna-

les y cariñosas, c o n j u g a n d o los ideales

religiosos

de

la C o m u n i ó n

dicionalista c o n el f e r v o r
y

el

gran

^^Requetés.

ejemplo
Para

Tra-

patriótico,

que

daban

los

Navarra

dedicó

fra-

ses y bendiciones

de alta estima

y

gran amor, a d e m á s de ser

objetivas

y v e r a c e s . El

Carlismo

Requeté, el

había circundado los mojones de este

antiguo

Reino

con

una

corona

más preciosa y más valiosa que

las

c o m p u e s t a s de o r o y p e d r e r í a s ;

con

la c o r o n a d e s u s h i j o s c a r l i s t a s ,
sus

Tercios

de

Requetés,

de heroísmos, de hechos
defendiendo
dola

de

de

cuajados
singulares

a la P a t r i a y

la e s c l a v i t u d

rescatán-

a que

la

cativos

de

les

operadores.

obstáculo para

em-

en

trabajo

preparó
no

y

del

tamaño

lo e c h ó

viese

el

a

andar.

coronamiento

s u o b r a , s í , al m e n o s , le

mió

el

vigor

y

la

vida

impri-

suficientes

p a r a q u e e n la I g l e s i a d e C r i s t o
produjera un acontecimiento
mera

y

se

de

pri-

magnitud.

Juan

lenguaje

XXIII

antonomasia.

pastoralista

por

Desde su primer

era

ser-

m ó n el día de su c o r o n a c i ó n , en
que abordó

con

claridad

la

del b u e n pastor, hasta el
y

la t r a m a

cilio,

de

cuestiones

por todas

partes, en

cuciones y en sus

el

función

andamiaje
del
sus

Conalo-

comportamientos,

s a l í a a r e l u c i r la f a c e t a d e p a s t o r
de p a d r e . Las v i s i t a s a las

y

cárceles,

a los h o s p i t a l e s , a los e n f e r m o s ,

a

los niños, a las g e n t e s sencillas ele-

humanos.

Juan

XXIII

llegó

al

supremo

g i s t e r i o d e la I g l e s i a e n e d a d
zada.

Mirado

esto

con

este

pontificado

historia

sin

grandes

de medio

a

cosas.

Hubo

otros

tantos

po,

vehículos
muy

«el

se

buen

le

colgó

Papa

sas y
si

de

por

tienen

lan,

gracia

y

Por

el

junio

ha s e m b r a d o
gantesca

Se

ya—

el C o n c i l i o

dejar
con

antes
un

que

Vaticano

la a u r e o l a

surco

de

profundo

alimento

de

Por

eso

nada

nos

extraña

tenemos—• el que
el

proceso

tos

de

se haya

tores no

Y

nuestra

nuestro

súplica,

corazón,

está

al

igual

r e g o c i j a d a en el p e n s a r q u e

la

XII y de Juan

L. d e la

MEZCLA

la

in-

en

de

de
sec-

con

su manera de ser, anuncia nada m e Casi veinte años había durado
pontificado de Pío XII. Fue é s t e
pontificado
rio.

singular

y

extraordina-

El m a g i s t e r i o p a p a l r e c o b r ó

chos

puntos, por obra y trabajo

Pío X I I . Su

muerte

fue

el
un

sentida

sólo por los católicos, sino por

mu-

nos

que

el

propósito

de

u n C o n c i l i o e c u m é n i c o . La

convocar
sorpresa

es g r a n d e en los cardenales que
acompañan.

Tres

años

habían

de

p a s a r a n t e s d e la a p e r t u r a d e l

no

cilio,

una

que

materiales,

se

emplearon

oir

le
de

Con-

en

reunir

sugerencias,

enviar

p a r t e m u y i m p o r t a n t e d e la h u m a n i -

encuestas

dad.

La d e c i s i ó n d e l « P a p a d e t r a n s i c i ó n »

Era

difícil

encontrar

un

suce-

y

nombrar

comisiones.
Juan XXIII

b e n d i c e a la m u l t i t u d

y

pronto

XXIII.

popularidad.

que

llana», a t o n o

que

a s i s t i r e m o s a la g l o r i f i c a c i ó n d e P í o

católicos.

pata

re-

trein-

empeñada

El 2 5 d e e n e r o d e 1 9 5 9 , e n l a B a -

a «la

es-

ta a ñ o s .

sílica de San Pablo e x t r a m u r o s , casi

de
han

g i d o la I g l e s i a e n l o s ú l t i m o s

ha-

deletéreas.

que

incoado

Beatificación

dos grandes Papas q u e

reve-

y de otros

—an-

t e s n o s c o n f i r m a e n la c r e e n c i a

la b o n d a d , J u a n X X I I I s e g a n ó e n p o -

los f i e l e s c a t ó l i c o s

brú-

cristianas.

joco-

c o t i e m p o e l a p r e c i o y la e s t i m a

bondad

muchedumbres

de

corto

sin

santidad

de

proyecciones

camino

es

II, no

y de amor, que aún hoy día es
y

gi-

será — y

cuentan

donosura,

de
vez

la s e m i l l a d e e s t a

cosecha

todos.

a la v e z , u n h o m b r e i n m e r s o

singulares.

de

los

psicológica,

los h o m b r e s , pero con

3

tiem-

las a n é c d o t a s

hondura

—el

fue-

el cartelito

Juan».

por centenares

año

1 9 6 3 — s e a u s e n t a al c i e l o , u n a

porte

poco

se g a n ó las s i m p a t í a s d e

Pronto

del

en

de 1962, y

aprecia-

año. Su

genio, su ternura y su bondad
ron

m a r c h a e l 11 d e o c t u b r e
antes

principal:

ponerlo

presumir

afable y apacible, su chispeante

que Juan XXIII, en

de

lo

Concilio,

avan-

pasaría

necesidad de rectificar esa
ción antes

mas extraordinarias

el

prismáticos

de corto alcance, se podía
que

ma-

Juan XXIII ha h e c h o
convocar

jula

v a r o n el p a p e l J u a n XXIII a u n a s c i -

bían s o m e t i d o sus malos hijos y las
doctrinas

con

hizo r e c t i f i c a r bien p r o n t o los califi-

r i g i ó u n R a d i o m e n s a j e e l 16 d e a b r i l

fo

hablaban

h u m a n o , d i s t i n t o a l d e D i o s . El c i e l o

di-

d e 1939, a los q u i n c e d í a s del t r i u n -

y

caba-

p a r a s a l i r d e l c o m p r o m i s o , al n o p o encontrar

lo

de

antece-

Cardenales,

transición, hasta tanto se
España

La e d a d n o f u e

fato

el q u e p u e d a s u c e d e r a Pacelli». L o s
Profesaba

la v a n g u a r d i a

barcarse

las c u a l i d a d e s

inequívoca.

en

operantes

del v o l u m e n de un C o n c i l i o . Lo anun-

der

densos

ardua,

lo p o n d r í a
pontífices

para D i c s era cosa sencilla. Los car-

l ú m e n e s q u e ha d e j a d o e s c r i t o s , t o ellos

cosa

que

d e n a l e s , en el C ó n c l a v e , nos

moria se reflejan en los grandes vo-

clara e

legado

las y c o m p a r a c i o n e s c o n el

Pentecostés».

Su sabiduría, su ciencia y su

dos

el

Pacelli. Lo
era

sor, y se d i j e r o n :

'j^

con

Eugenio

HUÍ

en

la Plaza d e

San

Pedro.

Por fin s e han i n i c i a d o o f i c i a l m e n te los p r o c e s o s de beatificación de
Pío XII y d e J u a n X X I I I , de c o n f o r m i d a d c o n lo d i s p u e s t o p o r P a b l o V I
e n e l d i s c u r s o q u e p r o n u n c i ó e l 18
d e n o v i e m b r e d e 1965 en s e s i ó n p ú blica del C o n c i l i o V a t i c a n o II, dond e d i j o lo s i g u i e n t e : «...Y p a r a q u e
todos seamos confortados en esta
renovación espiritual, proponemos a
la I g l e s i a r e c o r d a r p i a d o s a m e n t e las
palabras y los e j e m p l o s de dos de
n u e s t r o s ú l t i m o s p r e d e c e s o r e s , Pío
X I I y J u a n X X I I I , a q u i e n e s la Iglesia y el m u n d o t a n t o d e b e n , y disp o n e m o s a este fin que sean iniciad o s c a n ó n i c a m e n t e los p r o c e s o s de
b e a t i f i c a c i ó n d e e s t o s S u m o s Pontífices, tan piadosos y excelsos y
tan queridos para nosotros. A s í será a c o g i d o el d e s e o q u e i n n u m e r a bles voces han expresado en tal
s e n t i d o para u n o y para o t r o ; así
q u e d a r á a s e g u r a d o p a r a la h i s t o r i a
el p a t r i m o n i o de su herencia espirit u a l ; se evitará q u e ningún otro m o t i v o q u e n o s e a e l c u l t o d e la v e r d a d e r a s a n t i d a d , e s d e c i r , d e la g l o ria de D i o s y la e d i f i c a c i ó n de s u
Iglesia, d e f o r m e sus auténticas y
queridas figuras para nuestra vener a c i ó n y l a d e l o s s i g l o s f u t u r o s . El
p r o c e s o , c o m o s e sabe, no podrá
ser rápido, pero será presuroso y
regular, y quiera Dios que nos conduzca allí d o n d e d e s d e ahora esperamos llegar».
Todo hace p e n s a r , en e f e c t o , q u e
no t a r d a r e m o s e n v e r en los altares
a aquellos dos Pontífices de tan
enormes dimensiones espirituales y
a quienes tantísimos cristianos consideran ya c o m o santos. Pablo VI
d i j o e n 1965 q u e el p r o c e s o no p o drá ser rápido; s i n embargo, en sept i e m b r e d e l p r e s e n t e año d e 1967
ha s i d o a p r o b a d a p o r el p r o p i o Pont í f i c e la r e f o r m a d e la C u r i a r o m a n a , y d e n t r o d e e l l a , la d e l a S a g r a da C o n g r e g a c i ó n d e R i t o s , d o n d e
va a quedar bastante simplificada,
s i n m e n g u a d e t o d a s las g a r a n t í a s
d e b i d a s , la t r a m i t a c i ó n d e l o s p r o cesos. Ya en el pasado C o n c i l i o se
q u e j a r o n a l g u n o s o b i s p o s d e la l e n t i t u d de e s o s p r o c e d i m i e n t o s y exp u s i e r o n la c o n v e n i e n c i a d e q u e l o s
c r i s t i a n o s de h o y vean en los altar e s a h o m b r e s d e s u t i e m p o , lo c u a l
sólo se c o n s e g u i r á aplicando m a y o r
celeridad a esos trámites precisos.
De t o d a s m a n e r a s , hay los a n t e c e d e n t e s de las canonizaciones
de
Santa M a r í a G o r e t t i y de San Pío X,
cuyos respectivos procesos fueron
relativamente muy rápidos.

PIÓ XII Y JUAN XXIII.
camino de los altares

De 264 Papas,
hay
82 santos y 6 beatos
CON

SU

NOMBRE

DE

PILA

Lo q u e a h o r a s e ha c o m e n z a d o
c o n relación a Pío XII y a Juan XXIII
e s el p r o c e s o d i o c e s a n o , q u e c u a n do c o n c l u y a p a s a r á , r e c o g i d o e n las
a c t a s c o r r e s p o n d i e n t e s , a la C u r i a
v a t i c a n a ; e s t o e s , a la C o n g r e g a c i ó n d e R i t o s , la c u a l , a l a v i s t a d e
e s o s a n t e c e d e n t e s , p r o p o n e al Papa
s i la c a u s a d e b e a t i f i c a c i ó n d e b e o
n o s e r i n t r o d u c i d a . El P a p a r e s u e l ve mediante un decreto que, curios a m e n t e , no f i r m a con el n o m b r e
q u e t o m ó al s e r e l e g i d o V i c a r i o d e
Cristo, sino con su nombre de pila.
Pablo V I , por ejemplo, f i r m a estos
documentos poniendo Juan Bautista. Se hace así para subrayar q u e
el S u m o P o n t í f i c e no s o b r e p o n e su
autoridad, en estas cuestiones tan
delicadas, al j u i c i o que hayan form a d o l o s c o m p o n e n t e s d e la C o n gregación de Ritos.

S ó l o e n t o n c e s , c u a n d o la c a u s a
ha sido introducida en dicha Congregación r o m a n a , se aplica el tít u l o d e s i e r v o d e D i o s al p r o p u e s t o
p a r a la b e a t i f i c a c i ó n y s e
inician
dos procesos apostólicos distintos,
p e r o s i m u l t á n e o s ; u n o d e e l l o s estudia los e s c r i t o s y v i r t u d e s del fut u r o b i e n a v e n t u r a d o , y el o t r o , los
milagros atribuidos a su
interces i ó n . C u a n d o s e ha dado el decret o d e h e r o i c i d a d d e las v i r t u d e s , el
s i e r v o d e D i o s t i e n e d e r e c h o al t í t u l o de v e n e r a b l e ; y a s e le p u e d e
rendir culto, pero no público, que
s ó l o p u e d e d a r s e d e s p u é s d e la
b e a t i f i c a c i ó n . M a s a d e m á s de las
v i r t u d e s , r e c o n o c i d a s s e g ú n el test i m o n i o de los hombres, se requiere el t e s t i m o n i o de D i o s ; es decir,
los milagros, que han de ser dos,
t r e s o c u a t r o , s e g ú n el v a l o r d e las
pruebas r e c o g i d a s en el
proceso
d i o c e s a n o y e n el a p o s t ó l i c o . C u a n do menos f u e r t e s son los t e s t i m o n i o s h u m a n o s , la I g l e s i a e x i g e m á s
c l a r o el t e s t i m o n i o d e D i o s .

CULTO

p o c o c o n o c i d a . El 9-9-1959, Juan X X I I I v i s i t a a
Julio B e l v e d e r i , g r a v e m e n t e e n f e r m o .

Monseñor

APROBACIÓN

GLOBAL

La a b u n d a n c i a d e P a p a s p r o c l a m a d o s santos en los p r i m e r o s sig l o s d e la I g l e s i a y s u e s c a s e z e n
tiempos más cercanos a nosotros
s e d e b e a q u e la d e c l a r a c i ó n p ú blica de s a n t i d a d era al p r i n c i p i o
mucho más simple y rápida, aunque
no por ello menos segura. Fue Alej a n d r o III ( 1 1 5 9 - 1 1 8 1 ) , e l d e f e n s o r
d e los d e r e c h o s de la I g l e s i a c o n t r a

UNIVERSAL

El p r o c e s o d e l a b e a t i f i c a c i ó n e s
realmente s e v e r o , pero el beato no
t i e n e t o d a v í a la p l e n i t u d d e l c u l t o ;
se permite su culto, pero no se impone. Luego, para la canonización,
se exigen dos nuevos milagros y se
inicia otro riguroso proceso,
con
t r á m i t e s a n á l o g o s al de beatificac i ó n . V i e n e d e s p u é s la c r i b a d e t r e s
consistorios
sucesivos
(secreto,
público y s e m i p ú b l i c o ) , en los cuales el Padre S a n t o i n t e r p e l a a los
c a r d e n a l e s y o b i s p o s a c e r c a d e la
o p o r t u n i d a d d e la s a n t i f i c a c i ó n . U n
s a n t o y a t i e n e c u l t o u n i v e r s a l . La
canonización es un pronunciamiento solemne, definitivo, del magisterio papal.

Una fotografía

ciones, de Lucio I ( r e i n ó e n
los
a ñ o s 253-254) y F é l i x III ( 4 8 3 - 4 9 2 ) .
T a m p o c o f u e r o n s a n t o s B o n i f a c i o II
y Juan II, pero sí sus dos siguientes sucesores, San A g a p i t o y San
Silverio. Más
adelante fue
santo
u n Papa f a m o s o , S a n G r e g o r i o
I
(590-604), y d e n t r o del siglo
VII
fueron también proclamados santos
S a n B o n i f a c i o I V , S a n D i o s d a d o I,
S a n M a r t í n I, S a n E u g e n i o , S a n V i taliano, San A g a t ó n , San León II,
S a n B e n e d i c t o II y S a n S e r g i o I.
Papas s a n t o s del s i g l o VIII f u e r o n
San Gregorio II, San Gregorio III,
S a n Z a c a r í a s , S a n E s t e b a n III y S a n
P a b l o I. En e l s i g l o I X , S a n E s t e b a n V , S a n P a s c u a l I, S a n L e ó n I V y
S a n N i c o l á s I. P a r a e n c o n t r a r o t r o
Papa s a n t o hay q u e s a l t a r al s i glo XI, donde encontramos a San
Gregorio VI, San C l e m e n t e II, San
L e ó n IX y S a n G r e g o r i o V I I . T a m bién hay dos beatos en aquel siglo:
V í c t o r III y U r b a n o I I . L u e g o , a m e diados del siglo XII, el beato Eugenio III. M á s a d e l a n t e , en el siglo
X I I I , el b e a t o I n o c e n c i o V y San
C e l e s t i n o V. En el X I V , S a n B e n e d i c t o XI y el b e a t o U r b a n o V. Pero
ya no hay o t r o s h a s t a la s e g u n d a
m i t a d del s i g l o X V I , con San Pío V;
en el s i g l o X V I I , el b e a t o I n o c e n cio X I , y por ú l t i m o , el c i t a d o San
Pío X.

De los 264 Papas que han gobern a d o a la I g l e s i a d e C r i s t o , i n c l u i d o
el actual P o n t í f i c e , poco m á s
de
ochenta han sido proclamados sant o s . Los c i n c u e n t a y c i n c o p r i m e r o s
Papas s o n s a n t o s , c o n las excep-

La

mano derecha d e Pío X I I ,
no se cansó de bendecir.

que

Federico
Barbarroja
y Enrique
II
d e I n g l a t e r r a , el q u e d e c i d i ó q u e
las causas d e c a n o n i z a c i ó n e s t u v i e s e n r e s e r v a d a s a la S a n t a S e d e .
A partir de e n t o n c e s , el p r o c e d i m i e n t o d e la c a n o n i z a c i ó n s e ha
ido p r e c i s a n d o y s e le ha d o t a d o de
toda clase de garantías. Pero ante
la i m p o s i b i l i d a d d e e n j u i c i a r l o s m i llares de canonizaciones anteriores
se dio una aprobación global a éstas, con carácter de tolerancia, por
U r b a n o V I I I , e n el año 1634. M a s ,
pese a t o d o s los t r á m i t e s necesar i o s y a t o d a s las p r u e b a s y garantías
exigidas,
esperemos
que
Pío XII y J u a n XXIII n o t a r d e n en
s e r e l e v a d o s a la s u p r e m a g l o r i a d e
los altares.

Radiomensaje de Su Santidad Pío XII
al pueblo español, del día 16 de Abril de 1939
Con inmenso gozo nos dirigimos
a vosotros, hijos queridísimos de la
católica España, para expresaros
nuestra paternal congratulación por
el don de la paz y de la victoria
con que Dios se ha dignado coronar el heroísmo cristiano en vuestra
fe y caridad, probados en tantos y
tan generosos sufrimientos.

Reconocemos también nuestro
deber de gratitud haría todos aquellos que han sabido sacrificarse hasta el heroísmo en defensa de los derechos inalienables de Dios y de la
religión, ya sea en los campos de
batalla, ya bien consagrados a los
sublimes oficios de caridad cristiana
en cárceles y hospitales.

Anhelante esperaba nuestro predecesor, de santa memoria, esta
paz providencial, fruto, sin duda,
de aquella fecunda bendición que
en los albores mismos de la contienda enviaba a cuantos se habían
propuesto ht difícil tarea de defender y restaurar los derechos de Dios
y de la religión (Alocución a los
prófugos de España: AAS 28 (1Ç36),
pág. 380), y Nos no dudamos de
que esta paz ha de ser la que él
mismo desde entonces auguraba,
anuncio de un porvenir de tranquilidad en el orden y de honor en la
prosperidad (l. c. pág. 3 8 1 ) .
LA

No podemos ocultar la amarga
pena que nos causa el recuerdo de
tantos inocentes niños que, alejados
de sus hogares, han sido llevados a
extrañas tierras, con peligro a veces
de apostasía y perversión: nada anhelamos más ardientemente que verlos restituidos al seno de sus familias, donde volverán a encontrar ferviente y cristiano el cariño de los
suyos. Y aquellos otros que, como
hijos pródigos, tratan de volver a la
casa ¿el Padre, no dudamos que serán acogidos con benevolencia y
amor.
J U S T I C I A P A R A EL C R I M E N .
GENEROSIDAD PARA LOS
EQUIVOCADOS

PERSECUCIÓN RELIGIOSA:
A LA DESTRUCCIÓN
Y A LA D I S C O R D I A

Los designios de la Providencia,
amadísimos hijos, se han vuelto a
manifestar una vez más sobre la heroica España. La nación elegida por
Dios, principal instrumento de evangelizarían del Nuevo Mundo y como baluarte inexpugnable de la fe
católica, acaba de dar a los prosélitos del ateísmo materialista de
nuestro siglo la prueba más excelsa
de que por encima de todo están
los valores eternos de la religión y
del espíritu. La propaganda tenaz y
los esfuerzos constantes de los enemigos de Jesucristo parece que han
querido hacer en España una experimento supremo de las fuerzas disolventes que tienen a su disposición repartidas por todo el mundo,
y aunque es verdad que el Omnipotente no ha permitido por ahora que
lograra su intento, pero ha tolerado
al menos algnuos de sus terribles
efectos para que el mundo entero
viera cómo la persecución religiosa,
minando las bases mismas de la justicia y de la caridad, que son el
amor de Dios y el respeto de su
santa ley, puede arrastrar a la sociedad moderna a los abismos no sospechados de inicua destrucción y
apasionada discordia.
Persuadido de esta verdad el sano
pueblo español, con las dos notas
características de su nobilísimo espíritu, que son la generosidad y la
franqueza, se alzó decidido en defensa de los ideales de la fe y de la
civilización cristianas, profundamente arraigados en el suelo fecundo de España; y ayudado de Dios,
que no abandona a los que esperan
en El (Iud. 13, 17), supo resistir el
empuje de los que, engañados con
lo que creían un ideal humanitario
de exaltación del humilde, sino en
realidad no luchaban sino en provecho del ateísmo.
Este primordial significado de
vuestra victoria nos hace concebir
las más halagüeñas esperanzas de
que Dios, en su misericordia, se
dignará conducir a España por el

A vosotros toca, venerables hermanos en el Episcopado, aconsejar a
los unos y a los otros que en su política de pacificación todos sigan los
principios inculcados por la Iglesia
y proclamados con tanta nobleza
por el Generalísimo: de justicia para el crimen y de benévola generosidad para con los equivocados. Nuestra solicitud, también de padre, no
puede olvidar a tantos engañados a
quienes logró seducir con halagos y
promesas una propaganda mentirosa
y perversa. A ellos particularmente
se ha de encaminar con paciencia y
mansedumbre vuestra solicitud pastoral: orad por ellos, buscadlos, conducidlos de nuevo al seno regenerador de la Iglesia y al tierno regazo
de la patria, y llevadlos al Padre
misericordioso, que los espera con
los brazos abiertos.
seguro camino de su tradicional y
católica grandeza, la cual ha de ser
el norte que aliente a todos los españoles, amantes de su religión y
de su patria, en el esfuerzo de organizar la vida de la nación en
perfecta consonancia con su nobilísima historia de fe, piedad y civilización católicas.
JUSTICIA INDIVIDUAL
Y SOCIAL. - MÁRTIRES

Por esto exhortamos a los gobernantes y a los pastores de la católica España que iluminen la mente
de los engañados, mostrándoles con
amor las raíces del materialismo y
del laicismo, de donde han precedido sus errores y desdichas, y de
donde podrían retoñar nuevamente.
Proponedles los principios de justicia individual y social, sin los cuales la paz y prosperidad de las naciones, por poderosas que sean, no
pueden subsistir, y son los que se
contienen en el santo Evangelio y
en la doctrina de la Iglesia.
No dudamos que así habrá de ser,
y la garantía de nuestra firme esperanza son los nobilísimos y cris-

tianos sentimientos de que han dado pruebas inequívocas el Jefe del
Estado y tantos caballeros, sus fieles colaboradores, con la legal protección que han dispensado a los
supremos intereses religiosos y sociales, conforme a las enseñanzas de
la Santa Sede. La misma esperanza
se funda, además, en el celo iluminado y abnegación de vuestros obispos y sacerdotes acrisolados por el
dolor, y también en la fe, piedad y
espíritu de sacrificio de que en horas terribles han dado heroica prueba las clases todas de la sociedad
española.
Y ahora, ante el recuerdo de las
ruinas acumuladas en la guerra civil
más sangrienta que recuerda la historia de los tiempos modernos. Nos,
con piadoso impulso, inclinamos ante todo nuestra frente a la santa
memoria de los obispos, sacerdotes,
religiosos de uno y otro sexo y fieles de todas las edades y condiciones que en tan elevado número han
sellado con sangre su fe en Jesucristo y su amor a la religión católica: "No hay mayor prueba de
amor". (lo. 15, 13).

Ea, pues, queridísimos hijos, ya
que el arco iris de la paz ha vuelto
a resplandecer en el ríelo de España, unámonos todos de corazón en
un himno ferviente de acción de
gracias al Dios de la paz y en una
plegaria de perdón y misericordia
para todos los que murieron, y a
fin de que esta paz sea fecunda y
duradera, con todo el fervor de
nuestro corazón os exhortamos a
mantener la unión del espíritu en
el vínculo de la paz (Eph. 4 , 2-3).
Así, unidos y obedientes a vuestro
venerable Episcopado, dedicaos con
gozo y sin demora a la obra urgente
de reconstrucción que Dios y la patria esperan de vosotros.
En prenda de las copiosas gracias
que os obtendrán la Virgen Inmaculada y el Apóstol Santiago, Patronos
de España, y de las que os merecieron los grandes santos españoles, hacemos descender sobre vosotros,
nuestros queridos hijos de la católica España, sobre el Jefe del Estado y su ilustre Gobierno, sobre el
celante Episcopado y su abnegado
clero, sobre los heroicos combatientes y sobre todos los fieles, nuestra
bendición apostólica.
PIÓ X I I . PAPA

y de5de

AH • RA



D. Evaristo O l e í n a J i m é n e z , n u e v o colaborador d e M O N T E J U R R A , nació
e n la r e g i ó n v a l e n c i a n a , e n e l a ñ o 1 9 3 8 e i n g r e s ó e n e l C a r l i s m o e n 1 9 5 5 .
V i o la l u z , a l g o a n t e s d e f i r m a r s e e n E s p a ñ a e l ú l t i m o p a r t e d e g u e r r a ,
y ha o c u p a d o , por s u valer, p u e s t o s i m p o r t a n t e s d e e s t u d i a n t e , c o m o

U.R.S.S.:

Aniversario

Jefe

d e la A . E. T., S e c r e t a r i o N a c i o n a l d e la A s o c i a c i ó n d e E s t u d i a n t e s T r a d i cionalistas,

Consejero

Asesor

d e Prensa del C a r l i s m o ,

Universitario,

Jefe

del

Servicio

Nacional

etc..

Cincuenta
ción

es

tener
En

la

Prensa

ha

desarrollado

gran

labor

y

actividad

máxima,

con

años

tiempo

en

una

suficiente

conclusiones.

años

cumple

ahora

Y
la

revolupara

ob-

cincuenta

«El

Pensamiento

Navarro»

y

otros

muchos

periódicos

y

C o n un cierto e x c e p t i c i s m o
la c o n t i n u i d a d , n o h a c i a
d a d d e las v e r d a d e r a s

Sea bienvenido
colaboración, de

a

MONTEJURRA,

viejos y jóvenes,

pues

de

nuestra

revista

los a n t e r i o r e s

a

desea

recibir

la C r u z a d a

y

los

que nacieron d e s p u é s de ella. De todos cuantos por formación y tradición
familiar,
hayan

por

bautismo

llegado

a

de

sangre,

comprender

o

que

razonamiento,

la

salvación

de

de

estudio

España

sereno,

radica

en

la

aplicación d e e s e l e m a d e : Dios - Patria - Fueros - Rey.

virtudes

continuadas,

de

derecho

y

a u n q u e s e a por s u cuna G r a n d e e n t r e
Adscrito

familiarmente

y

de

hecho,

Padre

de

histórica

los

pobres,

los grandes.

necesariamente

a

la

Santa

Causa

1908

lo

previo

Jaime o Don Alfonso

de

la

indiscutibles,

revalorizados por méritos extraordinarios en nuestra Cruzada, que

En

no s a b í a

Mella.

Si

mueren

sin

sucesión

C a r l o s , la C o r o n a p a s a r á a la R a m a B o r b ó n

Don

Parma,

naturalmente,

que

Don

Alfonso

Carlos y

Don

Javier

salvarían a España, con otra guerra, q u e sin ser t o t a l m e n t e carlista,

reci-

biría el a g l u t i n a n t e b a s t a n t e de é s t o s y los pactos c o n M o l a , D i r e c t o r
Movimiento,
bandera,
ción», del

eran

luego el
Canto

fundamentalmente
himno y después
Nacional de

para
mo,
y,

serios
el

como

todo
el

quizás,

racteriza
ocurrió

para

Rey, fuera el d e

que,
la

aristó-

todo
lo

y las q u e

la e t a p a

misrutina

mentar

el

semos

que

del

nivel

bajó para

la

como

francesa

criticaba

vivió

época

último,

la a p e r t u r a

y

reparto

dividendos

de

au-

trabajo

Pen-

la

revo-

heroica,

nizó

años

el

vida. Bien.

la

a

considerase

—el
tos

recien-

consolidarla, sirvió

de

vive

los o b j e t i v o s

do

conseguidos.

son
para

China, pero

cuando

de

maois-

necesarios

son

buena

materiales

L a U . 'R. S . S . s e
disyuntiva

de

parte

han

ha v i s t o

seguir

con

si-

en

y

caño-

n e s d e j a n d o la m a n t e q u i l l a , o

elegir

e s t a ú l t i m a . Ha d e c i d i d o llegar a la

—padre de familia y abuelo, con toda

la

carga

conservadora

un

prudente

visita

de

Claro que
dos

campesino,

a U. S. A., del

de vida

la
el

que

nivel

nación

su

Kennedy.

Estados

al d e la

soviética: sólo unos

co-

en

general

de

caso de

es d i s t i n t o

ello

asombrado

Uni-

federación

pocos

estados

d e la U n i ó n p r o d u c e n m á s q u e

todo

e l a n t i g u o i m p e r i o r u s o . D e la r e f l e -

su-

xión

normalización
y

debe,

Kruschef

tra-

protagode

la

los

representa—, quedó

comunismo

frió a Stalin y, por

y

el

continua

m á s o m e n o s , a que el Sr.

Kruschef

lución desde su

Los s u e ñ o s

solución intermedia, y ello se

éste
de

cosa

otra

le-

«Antimemorias»,
meta

desear

ca-

hasta

Mao, dice Malraux en sus

como

que

un
y

revolución

impracticables

todo

cansancio

la R e v o l u c i ó n

que

de

Sr. K r u s c h e f

y

cierto

espíritu

lo
la

En

siguieron.

el

la

apropiados

mo

Kruschef

el

soviético

de

muy

cambie

ha quedado

la

Oriamendi.

«II

mismo.

Tradi-

primero,

«Santa

del

con

cotidiana

podía

tranquilamente

que

continuismo,

un
el

El

la n o v e l a

siga

no t o d o

pero

de

decía

virtuali-

revoluciones,

líneas.

necesario

que

tes
de

q u e s i e m p r e s e h a m a n t e n i d o a d i c t a a la C a u s a C a r l i s t a .
Mella

Gattopardo»
que es

recaen

Pariría.

Vázquez

estas

protagonista

hacia

tra del s i s t e m a . M á s o m e n o s

Tradición y por ello c o n c r e t a m e n t e d e f e n s o r de los d e r e c h o s
e n Don Javier d e Borbón

crata

Rusia

Rey d e una D i n a s t í a que r e ú n a las g a r a n t í a s d e l e g i t i m i d a d
y

escribimos

la

vida

pueblo
tas

revistas

nacionales.

la

pueblo:

del c o m u n i s m o ?

soviética.

b r i l l a n t e s a r t í c u l o s e n «La Encina», « A z a d a y A s t a » , « 1 8 d e Julio», « S i e m pre»,

de

tan-

dictadura—

de

un

muchas
de

hombre,

los

deseos

surgió

de

c o s a s , d e la

vuelta

de

interpretación
un

pueblo,

el e s p í r i t u d e V i e n a ,

de todo

antece-

sor del posterior de Glarbor, es decir,

la c o e x i s t e n c i a

mantenimiento

pacífica con

formalista

del

el

afán

revolucionario a escala mundial, que
si

aún

guarda

algo

lencias

es por

necesidad

der

prestigio

el

de

potencia.

mos,

los f o r m a l i s m o s

gado

a

de
La

de

hora

sus

nunca

y

a

de

primera

a

biológica-

los

tiempo

cincuenta

ha

dado

n u e v o e s p í r i t u e ideal a las
ciones

presentes

es
otra

reblandecimien-

idealismos

esperable

años—,

lle-

R. S . S . , p o r

—reblandecimiento

mente

ha

conquistas,

conservar,
U.

toda

asuste-

que

unas

p a r t e , ha s a b i d o d e
to

a

tremendistas

un país

alcanzar

peligroso.

defen-

Pero no nos

de

necesarias

trucu-

de

necesario

gran

del sistema

sus

y,

un

genera-

quizás,

a

las

v e n i d e r a s : el i d e a l i s m o

tecnológico.

Un

como

idealismo,

válido

otro

cualquiera, que aún está por v e r
el

decadente

cansado

y

Cuando


más

Mao —separado de

por

terodoxias

diferencia
que

por

entierro

de

parte

del

extrictas

deberá

rehe-

desaparezir

buscando
alcan-

zado

se

ya

China

normal

rialista, el
el

Mos-

años

un r e l e v o en el ideal, ¿habrá

gico,

representa

de

doctrinales—

sucesor

el

permita?, y ¿será

El e n t i e r r o d e L e n i n , c o m o e l d e t a n t o s j e f e s d e la r e v o l u c i ó n ,
ideal revolucionario.

en

occidental,

nihilista.

volucionarios
ca, su

mundo

cionarismo
vez

en

que

el
un

que

ideal

a

ver.

el

lo

tecnoló-

sistema

sustituya

actual

lo p o d a m o s

nivel

materevolu-

ultranza?

Tal

Y,

como

Universalismo

siempre,

E s c r i b o e s t a s l í n e a s e l 12 d e o c t u b r e , d í a d e l a H i s p a n i d a d .
M e h e a c o r d a d o d e H i s p a n o a m é r i c a ; d e l «Che» G u e v a r a ; d e l
affaire Debray; del «manito» de sombrero ancho acurrucado en
una esquina c o m o en las películas; de esos coches e n o r m e s ,
largos, con señorones fumando lujosos habanos; de los pozos de
p e t r ó l e o allá p o r M a r a c a i b o . . .

V IE T N A M
Nueva oferta de paz a Hanoi, por
parte de Johnson, y nueva
de

Hanoi

mente

Johnson.

para

sidente
mente
Chi

a

las d o s partes, el pre-

L). S . A . e s
correcto

Minh

negativa

Afortunada-

el

lo

para

suficiente-

evitar

compromiso

Ho

de

mistarse con sus padrinos
do tales

a

ene-

aceptan-

o f r e c i m i e n t o s , y para

ello

Johnson pone condiciones q u e nunca s o b r e p a s a n e l l í m i t e d e la a c e p tación

p a r a e l o t r o . Es u n d e l i c i o s o

juego de prestigios entre
en

el que el genocidio

de todo

pueblo es lo que menos
Ni

U. S. A . p u e d e

potencias
un

importa.

ya

a n t e e l m u n d o el f r a c a s o d e u n a re
p e n s i ó n de b o m b a r d e o s , ni a
está

permitida

China

una derrota, que

u n i d a a la d e C o r e a d e r r u m b a r í a d e finitivamente
mantener
asiática

sus

su

posibilidades

zona

y futuro

de

de

influencia

liderazgo

mundial.

A p a r t e e s t á l a U . R. S . S . , v e r d a d e ro sustentador

material

del conflic-

to por el lado Vietcong, a quien importa
China

bastante

tener

en su propia

entretenida
zona

y

a

mante-

ner en lo q u e p u e d a , y por el t i e m po q u e se le p e r m i t a , s u
en A s i a y en los medios

vertido

prestigio

guardia,

pue-

d u s t r i a l e n el q u e la g u e r r a — l a industria

de guerra—

importante

es un

capítulo

de su total economía

y

que p r e c i s a m e n t e las guerras le han
sido

muy beneficiosas.

con

más poder

Un

pueblo

adquisitivo, s i n pa-

rados — c o s a q u e hace arios s e desconocía
último

y
la

que

ha

conseguido

escalada

bélica

en

Evidentemente existen dentro del carlismo mentes limitadas,
c o m o las existen d e n t r o de cualquier ideología, pero t a m b i é n es
cierto que dentro del carlismo se compaginan
perfectamente
todos los problemas y si se parte d e células pequeñas, c o m o lo
p u e d e n s e r l a f a m i l i a , e l m u n i c i p i o o la r e g i ó n , é s t o n o e s ó b i c e ,
c o m o no lo ha sido para los grandes pensadores del tradicionalismo, para proyectar sus soluciones a otras esferas m á s a m p l i a s c o m o l o s o n el u n i v e r s a l i s m o , la H i s p a n i d a d y l a s c u e s t i o n e s s o c i a l e s q u e e s t á n v i g e n t e s y s i n s o l u c i ó n a d e c u a d a en la
actualidad.

por
Viet-

n a m — , es u n pueblo difícil de canlujo

de sacrificar a s u s muchachos. Observemos
protesta
estado
por

q u e los m o v i m i e n t o s
y las manifestaciones

promovidos

intelectuales

y

de
han

patrocinadas

y

universitarios
El d e f e n d e r e l r e g i o n a l i s m o n o e s m o t i v o p a r a q u e a u n o
le l l a m e n r e a c c i o n a r i o o le c o l o q u e n el « s a m b e n i t o » d e u n a i m a ginaria e x t r e m a d e r e c h a , a m i p a r e c e r — n o s é lo q u e piensa de
é s t o d o n Emilio Romero, pero m e tiene sin cuidado y no por
olímpico desprecio del diálogo—, otra cosa sería si ese regionalismo, en lugar de ser fuente de libertades, fuera caparazón
d o n d e arrinconarnos; si en lugar d e s e r f u e n t e de convivencia,
f u e r e manantial d e e g o í s m o s a escala d e áreas geográficas. Pero,
n o . El s o c i e d a l i s m o q u e p r o p u g n a r a M e l l a , i n t e g r a d o p o r l a s e n tidades infrasoberanas se constituye en unidades de convivencia p e r f e c t a m e n t e escalonadas y desde cuya cúspide se otea
el m á s o r t o d o x o u n i v e r s a l i s m o . U n i v e r s a l i s m o ú n i c o p o s i b l e p o r q u e n o d a ñ a la l i b e r t a d n a t u r a l d e n i n g u n a u n i d a d b á s i c a d e
convivencia.

con ausencia casi absoluta del proletariado.
junto

La p o s i b i l i d a d

c o n la g u e r r a ,

de

perder

un extenso

y

seguro mercado asiático abona más
nuestro razonamiento de buscar
ces económicas
nos

de parte

y a n q u i . N o e s la

mera vez que esto ocurre
dos

Unidos,

raí-

al c o n f l i c t o , al m e -

claro

pri-

e n Esta-

que todo

puede

c a m b i a r , h a s t a la p s i c o l o g í a d e t o d a
una

nación...

marxistas
Mientras, el pueblo vietnamita si-

comunista

la g u e r r a ,

que ello es m á s di-

d a c r e e r s e . La U n i ó n e s u n p a í s i n -

gue
alargar

quizás

fícil de lo que a primera vista

internacionales.
La t á c t i c a

Cuando a los carlistas por su afán de defender las regiones
y los f u e r o s e n é p o c a s de u n i v e r s a l i s m o y de «hacer las cosas
a la e u r o p e a » — c o m o s i h a c e r l a s c o s a s a la e s p a ñ o l a n o f u e r a
e u r o p e o — , a m í — q u e casi pienso en carlista—• s e m e ocurre
p e n s a r m á s allá d e n u e s t r a s f r o n t e r a s . ¿Es q u e en el p e n s a m i e n t o c a r l i s t a c a b e n o t r a c o s a q u e e l o l v i d o o la c o n d e n a para
el s u b d e s a r r o l l a d o «manito» d e s o c u p a d o q u e habría
retratado
B u ñ u e l d e s d e u n á n g u l o a u d a z ; p a r a la a z a r o s a v i d a y m u e r t e d e l
« C h e » ; o para los p r o b l e m a s q u e plantea el capital e x t r a n j e r o
e n la e x p l o t a c i ó n d e l o s p o z o s p e t r o l í f e r o s y e n l a s d e m á s i n d u s t r i a s ? ¿Es q u e e s c o m p a t i b l e e l r e g i o n a l i s m o c o n e l u n i v e r salismo?

del s i s t e m a no han ad-

sar, y q u e s e p u e d e p e r m i t i r el

presenta'

t i r a d a i n c o n d i c i o n a l d e t r o p a s o susel

alentadores

está

minando

consiguiendo

el

clara:

la

reta-

desfonde

m o r a l y la s u b s i g u i e n t e r e t i r a d a

de

siendo

el

sufrido

una cuestión

de

A s í las c o s a s , el c a r l i s m o t i e n e base para hablar d e Hispan o a m é r i c a , d e E u r o p a , d e l h a m b r e d e la I n d i a , d e d e m o c r a c i a y
de muchas m á s cosas e n las q u e h o y no se le quiere oir, pretend i e n d o a p a r t a r l o d e l d i á l o g o b a j o la a c u s a c i ó n d e r e a c c i o n a r i o .
¿No serán ellos los reaccionarios, ya que tan pontificalmente dan
y otorgan, quitan y condenan?

protagonista
competencias.

Un pueblo q u e , gane quien gane, no
alcanzará su

¡dependencia.

nor-

teamericana. Claro que los cerebros

Evaristo O L C I N A

JOMENEZ
PABLO NARANJO Y

Junta

española pro-liberación
En nuestro número 2Q de MONTEJURRA,

de

CIUDAD

Tshombe

decíamos:

"Tshombe, vivía en España, tenía policía oficial para su custodia, porque estaba amenazado de muerte. Llena de
indignación el rapto y el silencio gubernamental, ante hecho tan insólito, que nos humilla. Pedimos al Gobierno, con toda
energía y respeto, se nos devuelva a Moisés Tshombe, porque las pasiones políticas no pueden mezclarse con los delitos
comunes, sin comprobación fácil en este caso.
Los Pueblos Árabes, son aliados de España y esta falta de respeto n nuestra Nación, entre amigos, resulta aún más
ininteligible. La dignidad de España lo exige.
Por ello nos hemos visto gratamente sorprendidos, con la creación de una Junta Española Pro-Liberación de Tshombe cuyo texto y firmas son las siguientes:
E l p r o l o n g a d o s i l e n c i o q u e las agencias y m e d i o s d e c o m u n i c a c i ó n i n t e r n a c i o n a l e s , m a n t i e n e n s o b r e el caso T s h o m b e , t r a t a n d o , s i n d u d a , q u e se o l v i d e este a s u n t o , hace s o s p e c h a r q u e
sirven a los intereses q u e o r g a n i z a r o n y f i n a n c i a r o n el r a p t o d e l
político congoleño.
C o n t r a s t a esta a c t i t u d c o n e l g r a n a p a r a t o d e p r o p a g a n d a y
c o a c c i ó n o r q u e s t a d o a escala i n t e r n a c i o n a l p o r ligas d e d e r e chos h u m a n o s y o t r a s o r g a n i z a c i o n e s , s i e m p r e las m i s m a s , si se
tratase de u n vulgar reo de delito c o m ú n , pero enemigo d e los
Valores Tradicionales.
P o r esto, y a n t e e l i n j u s t o c o n f i n a m i e n t o d e l Sr. T s h o m b e ,
f r u t o d e u n a intriga internacional, c o n doble objeto de crear en
d e t e r m i n a d a s circunstancias u n a tensión e n las relaciones e n t r e
E s p a ñ a y países t r a d i c i o n a l m e n t e a m i g o s , l o s a b a j o f i r m a n t e s i n -

v i t a n a las distintas organizaciones y personas de buena v o l u n t a d
de t o d o el m u n d o , a c o o r d i n a r sus esfuerzos a través d e la
J U N T A E S P A Ñ O L A P R O - L I B E R A C I O N D E T S H O M B E , para
t r a t a r q u e se s u b s a n e c u a n t o a n t e s este a t e n t a d o a l D e r e c h o I n t e r n a c i o n a l y la d i g n i d a d h u m a n a , q u e lesiona t a m b i é n la Soberanía Nacional Española.
Madrid, octubre

1967

PABLO ARREDONDO. - ENRIQUE DEL CAMPO. - MAURICIO
C A R L A V I L L A . - M I G U E L F A G O A G A . - JOSÉ L U I S
GÓMEZ
T E L L O . - P A T R I C I O G O N Z Á L E Z D E C A N A L E S . - P. V E N A N C I O M A R C O S . - L U I S N I E T O A N T U N E Z . - P. M I G U E L O L TRA. - F R A Y JUSTO PÉREZ DE URBEL. - CARLOS PIN ILLA.
BLAS PINAR.






Download MonteJurra - Num 32 Noviembre 1967



MonteJurra - Num 32 Noviembre 1967.pdf (PDF, 11.24 MB)


Download PDF







Share this file on social networks



     





Link to this page



Permanent link

Use the permanent link to the download page to share your document on Facebook, Twitter, LinkedIn, or directly with a contact by e-Mail, Messenger, Whatsapp, Line..




Short link

Use the short link to share your document on Twitter or by text message (SMS)




HTML Code

Copy the following HTML code to share your document on a Website or Blog




QR Code to this page


QR Code link to PDF file MonteJurra - Num 32 Noviembre 1967.pdf






This file has been shared publicly by a user of PDF Archive.
Document ID: 0000704044.
Report illicit content